Como uma das partes do processo antes do licenciamento do condomínio Alphaville de Sete Lagoas, a empresa responsável pelo levantamento ambiental vai apresentar para a comunidade local os estudos de impacto e o empreendimento na cidade. As duas reuniões públicas estão marcadas para as 19h. No dia 23 (quarta-feira), o encontro será na escola estadual Professor Rousset, no bairro Vale das Palmeiras. E na quinta-feira, 24, a reunião acontece na escola estadual Modestino Andrade, no bairro Progresso.

O Alphaville de Sete lagoas será construído em uma área de aproximadamente 200 mil metros quadrados ao longo da Av. Perimetral, próximo a fábrica da Bombril. A empresa B&S Engenharia e Serviços Ltda., especializada em trabalhos ambientais com foco em questões socioeconômicas, foi a responsável pelos levantamentos e estudos que serão apresentados à comunidade.

Alphaville Sete Lagoas será construído nos mesmos moldes do empreendimento de Belo Horizonte / Foto: Divulgação

A pretensão dos responsáveis pelo empreendimento é que toda questão burocrática de licenciamentos e documentações esteja resolvida até o início do próximo ano e que os lotes de 360 metros quadrados estejam sendo comercializados até o início do segundo semestre de 2015.

Apesar dos terrenos serem de tamanho convencional, parte do lote terá que conservar a vegetação nativa, assim como em parte do condomínio será preservada. Os proprietários dos lotes no Alphaville terão que seguir um projeto pré-determinado para que as casas mantenham um estilo e justifiquem a chancela Alphaville.

Um dos responsáveis pelo levantamento ambiental em Sete Lagoas, Cristian Senn, lembra da importância da reunião para que a comunidade local se inteire do projeto que será construído. “Considero importante a participação da população porque é o momento de as pessoas saberem o tipo de empreendimento que está chegando próximo de onde vivem”, alerta o consultor depois de confirmar que o Alphaville Sete Lagoas terá a mesma concepção do empreendimento de mesmo nome em Belo Horizonte.



por Marcelo Paiva