O Expressar conquistou mais um prêmio internacional e uma indicação para participar do Festival de Porto, em Portugal. Alan Keller também foi indicado como melhor coreógrafo no Festival Passo de Arte 2018. 

Foto: Arquivo Expressar

Maria Luisa Pereira Maia tem apenas 11 anos. Mesmo com essa pouca idade, já faz história em Sete Lagoas. Ela fez parte do grupo de bailarinas do Expressar, que conquistou o primeiro lugar na etapa internacional do Passo de Arte 2018. O concurso, realizado em Indaiatuba (SP) na última semana, trouxe mais um importante prêmio para Sete Lagoas.

Além do primeiro lugar com a coreografia “Para quem quer coro” na categoria Dança Contemporânea Juvenil, o Expressar comemora também outras duas vitórias no concurso: a indicação de melhor coreógrafo para Alan Keller e o convite para participação do Festival de Porto, em Portugal, no próximo ano.

"Eu gostei muito de participar desse concurso por que foi uma experiência de superação. Fomos melhorando cada vez mais. O frio que dá na barriga, o nervosismo, os erros dos ensaios e até na hora da apresentação valem a pena no final. Com o nosso esforço, com a nossa dedicação a gente conseguiu uma boa colocação. E agora a gente vai para o concurso de Joinville. Também com muito esforço", comemora Maria Luisa, já pensando no futuro.

Ela e o grupo de bailarinas já se preparam para outro concurso internacional em que o Expressar foi selecionado para participar, o de Joinville (SC), o maior do mundo. "Mesmo a gente morando em uma cidade pequena, concorremos de igual para igual com escolas do Rio, de São Paulo e até de outros países. É muito bacana perceber que a coreografia delas foi muito elogiada. A repercussão foi grande e a gente tem certeza de ter os melhores profissionais da dança no Expressar", diz Mônica Corrêa de Araújo, mãe da Ana Luiza.

A participação em concursos já é uma tradição do Expressar desde que foi fundado. E, anualmente, traz grandes prêmios para Sete Lagoas. Outro concurso em que o grupo participou em julho foi o Toute Forme, em Belo Horizonte, representado pela bailarina Izabella Calazans e pela coreógrafa Marcia Bicalho.

"Todas essas experiências ajudam futuramente na vida delas. Tudo vai ser assim. Onde elas colocarem esforço e dedicação, vão colher bons frutos. Eu acho que está sendo muito bacana nesse aspecto para a vida delas. E lógico, é uma emoção ver a vitória delas, como elas se empenham e se superam. É muito emocionante", finaliza a mãe da Maria Luisa.

Com Davidson Padrão