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Compradora de usinas vai manter empregos e abrir vagas; expectativa de criação de vagas em Minas

A francesa Engie garantiu que dará prioridade aos profissionais que já trabalham nas usinas de Jaguara e Miranda, adquiridas em leilão, na montagem do quadro de funcionários. Também informou que pretende abrir vagas de empresa na região do Triângulo Mineiro (Uberaba e Uberlândia).

A Companhia adquiriu as usinas hidrelétricas no leilão, feito pelo governo federal, em setembro/Foto: Divulgação - IlustrativaA Companhia adquiriu as usinas hidrelétricas no leilão, feito pelo governo federal, em setembro/Foto: Divulgação - Ilustrativa

A Companhia adquiriu as usinas hidrelétricas no leilão, feito pelo governo federal, em setembro, por R$ 3,5 bilhões. Conforme comunicado da empresa, a partir de janeiro será montada a equipe para operar as usinas. “Nossa ideia é continuar contando com os mesmos serviços terceirizados, como, por exemplo, vigilância, limpeza, conservação e serviços ambientais, pois sabemos que muitas pessoas vêm trabalhando nas usinas a vida inteira”, disse o gerente de transição, José C. Borgmann.

Na última sexta-feira, a Engie e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) formalizaram a transferência da gestão das usinas hidrelétricas Jaguara (424 MW) e Miranda (408 MW).

“Temos certeza que seremos bem recebidos pelas comunidades vizinhas das usinas”, disse o diretor-presidente da Engie Brasil Energia, Eduardo Sattamini. “Somos uma empresa com forte DNA hidrelétrico, presente no Brasil há 20 anos e reconhecida por suas políticas e práticas de sustentabilidade”.

O diretor de geração José Laydner acrescentou que a operação e manutenção dos ativos será compartilhada até 28 de dezembro e garantiu a continuidade da excelência de serviços após o período de transição.

Prestígio de Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda é dono de expressivo prestígio junto a países africanos. Foi ele quem atuou diretamente para que o Zimbábue libertasse um grupo de brasileiros detidos por lá na última semana.

Entre os ativistas estava a filha do deputado estadual Durval Ângelo, Maria Júlia Gomes Andrade. Durval pediu ajuda ao ex-presidente que se movimentou e conseguiu agilizar a liberação.

O grupo de três pessoas foi detido em uma mina de diamantes ao participar de evento que discutia o impacto da exploração mineral em comunidades.

Da Redação com HD



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