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Secretaria de Estado de Saúde informa 133 mortes por febre amarela em Minas Gerais

Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou, nesta terça-feira (13), que o número de mortes por febre amarela chega a 133 em Minas Gerais desde o fim do ano passado. Em relação ao último boletim epidemiológico, divulgado há uma semana, são 25 novos óbitos no estado.

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De acordo com a secretaria, no total, 365 casos da doença foram confirmados no estado. Outros 630 seguem sob investigação.

Do total de casos confirmados, 318 (87,1%) se referem a pacientes do sexo masculino, e 47 (12,9%) do sexo feminino. Já entre as vítimas que morreram, apenas sete eram do sexo feminino.

Todos os casos foram confirmados laboratorialmente. A média de idade dos casos confirmados é de 48 anos. O mais novo tem 3 anos, e o mais velho, 88.

A letalidade por febre amarela em Minas Gerais é de aproximadamente 36,4%.

O informe epidemiológico divulgado nesta terça se refere ao monitoramento da SES iniciado em julho de 2017. Segundo a pasta, entre o início do monitoramento até dezembro de 2017, não foram registradas mortes.

As mortes confirmadas se referem a pacientes das seguintes cidades:

Oito em Barão de Cocais, na Região Central;
Oito em Nova Lima, na Região Metropolitana;
Sete em Mariana, na Região Central;
Seis em Juiz de Fora, na Zona da Mata;
Seis em Lima Duarte, na Zona da Mata;
Cinco em Itabira, na Região Central;
Cinco em Ouro Branco, na Região Central;
Quatro em Caeté, na Região Metropolitana;
Quatro em Conceição dos Ouros, no Sul de Minas;
Três em Belo Horizonte;
Três em Brumadinho, na Região Metropolitana;
Três em Piranga, na Zona da Mata;
Três em Ponte Nova, na Zona da Mata;
Três em Rio Preto, na Zona da Mata;
Três em Santa Bárbara, na Região Central;
Duas em Barbacena, na Zona da Mata;
Duas em Barra Longa, na Zona da Mata;
Duas em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte;
Duas em Itaverava, na Região Central;
Duas em Ouro Preto, na Região Central;
Duas em Piau, na Zona da Mata;
Duas em Porto Firme, na Zona da Mata
Duas em Presidente Bernardes, na Zona da Mata;
Duas em Rio Acima, na Região Metropolitana;
Duas em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte;
Duas em Santos Dumont, na Zona da Mata;
Duas em São Thomé das Letras, na Região Sul;
Duas em Senhora de Oliveira, na Zona da Mata;
Duas em Viçosa, na Zona da Mata;
Uma em Aguanil, no Centro-Oeste;
Uma em Alto Rio Doce, na Zona da Mata;
Uma em Alvinópolis, na Região Central;
Uma em Barroso, na Zona da Mata;
Uma em Belmiro Braga, na Zonada Mata
Uma em Belo Vale, na Região Central;
Uma em Bicas, na Zona da Mata;
Uma em Brasópolis, no Sul de Minas;
Uma em Caranaíba, na Região Central;
Uma em Carmo da Cachoeira, na Região Sul;
Uma em Carmo da Mata, no Centro-Oeste;
Uma em Conselheiro Lafaiete, na Região Central;
Uma em Ervália, na Zona da Mata;
Uma em Ferros, em Vales de Minas;
Uma em Goianá, na Zona da Mata;
Uma em Jeceaba, na Região Central;
Uma em Lagoa Dourada, na Região Central;
Uma em Mar de Espanha, na Zona da Mata;
Uma em Maripá de Minas, na Zona da Mata;
Uma em Matias Barbosa, na Zona da Mata;
Uma em Mateus Leme, na Região Metropolitana;
Uma em Paiva, na Zona da Mata;
Uma em Paraisópolis, no Sul de Minas;
Uma em Passa Tempo, no Centro-Oeste;
Uma em Pedra do Anta, na Zona da Mata;
Uma em Poço Fundo, no Sul de Minas;
Uma em Raposos, na Região Metropolitana;
Uma em Rio Manso, na Região Central;
Uma em Rio Novo, na Zona da Mata;
Uma em Santa Bárbara do Monte Verde, na Zona da Mata;
Uma em Santa Rita de Jacutinga, na Zona da Mata;
Uma em Simão Pereira, na Zona da Mata;
Uma em Teixeiras, na Zona da Mata;

Com G1



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