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Polícia investiga possível estupro de aluna de 5 anos em escola em MG

Um auxiliar de educação básica de uma escola municipal de Ravena, distrito de Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte, foi conduzido à delegacia após uma suspeita de abuso sexual contra uma criança de 5 anos, aluna da unidade de ensino. À reportagem de O TEMPO, nesta sexta-feira (11), a Pol´cia Civíl informou que um inquérito já foi aberto para apurar o caso.

Foto Ilustrativa/Reprodução: InternetFoto Ilustrativa/Reprodução: Internet

Segundo o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada no posto de saúde de Ravena, nessa quinta-feira (10), por uma enfermeira. A profissional contou aos militares que a criança chegou ao local com vermelhidão e lesões na vagina. A mãe relatou que a filha estava queixando-se de dores na área genital há alguns dias, e que tinha intensificado na quarta-feira (9).

Com a chegada de uma policial, a menina contou que entrou no banheiro da escola onde estuda e, após fazer as necessidades fisiológicas, o homem, de 49 anos, chegou e colocou as mãos na vagina e nádegas dela. Ainda conforme o relato da criança, outras situações já teriam ocorrido com o mesmo funcionário. Em outra situação, ele teria puxado os cabelos e braço da criança.

Militares deslocaram até a escola, onde fizeram contato com o diretor e com o homem apontado pela menor. Ele negou o crime. Ainda conforme o boletim de ocorrência, por duas vezes, o suspeito precisou receber atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sabará. No entanto, a causa do atendimento não foi esclarecida no documento policial.

Já a menina foi levada para o Hospital Odilon Behrens, em Belo Horizonte, acompanhada dos pais. Ela foi medicada e liberada. A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que o inquérito foi aberto na mesma data da denúncia, e o homem foi ouvido e liberado, uma vez que não havia situação de flagrante.

Por meio de nota, a Prefeitura de Sabará, que responde pela escola, informou que, ao tomar conhecimento da suspeita, a Secretária de Educação foi até a escola e suspendeu o servidor, que é efetivo, por tempo indeterminado, até que sejam apurados os fatos.

Ainda conforme o comunicado, a prefeitura disponibilizou uma equipe multidisciplinar para apoio psicológico da criança e da família e está acompanhando as investigações para que o fato seja esclarecido.

Com Super Notícia



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