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Zema diz não temer motins após racionamento de água em presídios de Minas Gerais

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse, nesta segunda-feira (2), que a situação nos presídios está sendo monitorada. Ele afirmou não ter medo de que a adoção do racionamento de água nas unidades prisionais provoque revolta nos detentos.

Foto: ReproduçãoFoto: Reprodução

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse, nesta segunda-feira (2), que a situação nos presídios está sendo monitorada. Ele afirmou não ter medo de que a adoção do racionamento de água nas unidades prisionais provoque revolta nos detentos.

Racionamento

O racionamento de água em unidades prisionais do estado como uma medida para gerar economia aos cofres públicos começou a ser adotada em Minas Gerais a partir deste domingo (1º).

Atualmente, o estado tem 72 mil presos em 197 unidades. A medida foi anunciada sexta-feira (29).

De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a água nos presídios poderá ser utilizada por seis horas diárias. A medida foi definida, pois segundo a secretaria, dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento mostram que um detento gasta em média 88% a mais de água do que um cidadão em liberdade.

Em nota, a Defensoria Pública de Minas Gerais disse que discorda da medida e estuda ingressar com ação extrajudicial ou judicial ainda no início da semana para evitar o racionamento.

Com G1



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