A Polícia Civil prendeu, após cumprimento de mandado de busca e apreensão Alexandre Lima Pinto, de 44 anos, acusado de matar o pai Wilson de Fátima Pinto, de 66 anos, em setembro deste ano no bairro Centenário.
Foto: Reprodução Redes Sociais
Segundo a Delegacia de Homicídios de Sete Lagoas o caso está elucidado, causando alívio para a família, que apontava que Alexandre praticava violência doméstica e também era alcóolatra.
Relembre o caso
Wilson de Fátima Pinto, conhecido na região como Fafá, foi encontrado morto em sua casa no dia 30 de setembro, com cadáver em estado de decomposição. Desde então, Alexandre Lima Pinto era o principal suspeito do caso, pelos seus constantes atritos com o pai, incluindo lesões corporais. A esposa de Wilson Pinto estava viajando no momento do crime e do encontro do corpo do marido feito pela Polícia Militar.
Da redação com Polícia Civil
Mulher denuncia que motorista de aplicativo a estuprou durante viagem em BH
Uma mulher, de 42 anos, denunciou que foi estuprada por um motorista de aplicativo na noite desta segunda-feira (13) na Região da Pampulha, em Belo Horizonte.
Delegacia — Foto: Júlio César Santos/TV Globo
Segundo a Polícia Militar, o motorista Douglas Ramos da Silva, de 42 anos, foi reconhecido pela vítima, que chegou a passar mal quando o viu entrando para prestar depoimento.
O suspeito foi preso em casa após rastreamento da placa do carro, por meio dos dados disponíveis no próprio aplicativo.
Os militares foram até a casa dele, no bairro Jardim Europa, na Região de Venda Nova, e o prenderam em flagrante, quando entrava com o mesmo carro na garagem.
Viagem de Vespasiano
A vítima relatou à PM que fez um pedido de corrida no início da noite desta segunda em Vespasiano, na Grande BH, e seguia para casa no bairro Cachoeirinha, Região Nordeste da capital.
No entanto, ao chegar na Avenida Antônio Abrahão Caram, na Pampulha, o motorista parou o carro em uma rua escura e ordenou que a mulher passasse para o banco da frente.
No local, ele cometeu atos libidinosos contra a vítima. Após o crime, a mulher se deslocou até a Delegacia da Mulher, no bairro Barro Preto, Região Centro-Sul de BH, onde realizou a denúncia.
De acordo com a vítima, o motorista estava com a mão na cintura, que simulava o porte de um revólver. Ela relata também que ele dizia coisas desconexas e dirigia em alta velocidade durante toda a viagem.
O suspeito foi ouvido pelo delegado e seguiu para o sistema prisional.
Segundo a Polícia Militar, ele era motorista da Uber, mas, de acordo com a empresa, a placa que consta no boletim de ocorrência não tem conta ativa na plataforma.
Por meio de nota, a 99 informou que "lamenta profundamente o caso denunciado pela. Assim que tomamos conhecimento, bloqueamos o motorista do aplicativo e mobilizamos uma equipe que está buscando contato com a passageira para acolhimento e suportes necessários. A empresa repudia veementemente o ato e possui uma política de tolerância zero para qualquer forma de violência, seja através de ações, gestos ou palavras, especialmente contra as mulheres. Estamos à disposição para colaborar com as investigações da polícia".