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Plano de carreira da saúde é discutido em Audiência Pública e comissão é eleita

Nessa sexta-feira (17), no Plenário da Câmara, em Audiência Pública, foi eleita a comissão composta por sete membros titulares e quatro suplentes, todos servidores efetivos da saúde. O encontro discutiu o Projeto de Lei Complementar (PLC) 03/2015, de autoria do Executivo, que “dispõe sobre o plano de cargos, carreiras e vencimentos dos servidores da Secretaria Municipal de Saúde do município de Sete Lagoas, o estímulo à formação profissional do servidor, sua contribuição ao processo de trabalho e dá outras providências”.


Foto: Ascom CâmaraFoto: Ascom Câmara

Os servidores colocaram o nome à disposição e, após uma votação, a comissão foi nomeada da seguinte maneira. Membros efetivos: Izaías Soares da Silva; Alda Cristina de Oliveira Laporte; Fábio Antônio de Almeida (SindSaúde); João de Jesus Timóteo Pereira; Kátia Cristina Meireles; Ângela Maria Pereira e Rosimar Aparecida (Sindsel). Membros suplentes; Márcia Carrusca Teattini; Valéria Munaier; Eunice Lopes da Rocha e Cláudia Valadares.

A comissão formada no fim da Audiência Pública ficou com a responsabilidade de levar as reivindicações e sugestões para a Comissão de Legislação e Justiça (CLJ) da Câmara, que requereu a Audiência, para juntos deliberarem sobre as melhorias que serão sugeridas para o Plano de Cargos e Carreira dos funcionários da Secretaria Municipal de Saúde. O presidente da CLJ, vereador Marcelo Coopersellta (PMN), presidiu os trabalhos e ficou satisfeito com o encaminhamento. Os vereadores Padre Décio, Renato Gomes, Caramelo e Marcio Paulino prestigiaram a Audiência.

Os questionamentos foram levantados após apresentação do PLC pelo auditor do município, Dênis Altíssimo, que é, junto com uma equipe do Executivo, um dos responsáveis pela elaboração do projeto.

O próximo passo será a marcação de uma reunião entre a Comissão formada pelos servidores da saúde com a CLJ da Câmara para acertarem qual será o melhor caminho para cobrar do Executivo as alterações pedidas. “A CLJ vai avaliar a necessidade de um substitutivo para encaminhar ao Executivo”, sugeriu Cooperseltta.


Com Ascom Câmara



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