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Secretária da Assistência Social esclarece trabalhos realizados em Sete Lagoas

Convidada a partir de requerimento apresentado pelo vereador Renato Gomes (PV), a secretária municipal de Assistência Social, Dilma Luiz Jorge Schwenck, esteve na Câmara durante a Reunião Ordinária realizada nessa terça-feira (19) para falar sobre o trabalho da pasta desenvolvido em Sete Lagoas. A secretária falou do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e atenção básica. Em suas falas, enfatizou que assistência social é “direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade social não contributiva que provê os mínimos sociais”, e disse ainda que o trabalho é conjunto e integrado com ações. “Não é fazer caridade, é direito”, concluiu. Após apresentação do trabalho, Dilma respondeu a questionamentos dos vereadores que se aprofundaram no assunto.

Foto: Maíra AlmeidaFoto: Maíra Almeida

O líder do prefeito na Câmara, Renato Gomes, agradeceu a secretária por ter atendido ao convite e parabenizou pelos esclarecimentos. João Evangelista, disse que a Assistência Social “parece um saco sem fundo, quanto mais recursos tem, menos parece que é devido ao tamanho da necessidade”, pontuou. 

Marcelo Cooperseltta quis saber se foi interrompido o fornecimento de cestas básicas para famílias da região do bairro Jardim dos Pequis. A secretária ponderou que a entrega de cesta básica é um benefício eventual e que a cidade precisa se desprender de possíveis dependências. “Precisamos passar na frente, a distribuição de cestas básicas precisa acabar. Estamos fazendo o trabalho com o Bolsa Família, não tenho cesta básica para dar todos os dias, temos que melhorar. O que não quer dizer que vamos parar de dar benefícios eventuais. É uma mudança de paradigma”, avaliou.

Foto: Maíra AlmeidaFoto: Maíra Almeida

Os vereadores Dalton Andrade e Pr. Alcides exploraram o programa Bolsa Família e buscaram informações sobre os atendimentos em Sete Lagoas. Em resposta, Dilma esclareceu que atualmente oito mil famílias recebem o benefício e outras oito mil são atendidas pelo CRAS. “Estamos concluindo o cadastro do Suas para fechar com exatidão esse número. Muitas famílias deviam estar no Bolsa família e não estão. Estamos colocando em todos os CRAS”.

A questão do auxílio funeral foi lembrada por Márcio Paulino e Milton Saraiva. Gonzaga também explorou a presença e citou projetos que a secretaria de Assistência Social tem em tramitação na Câmara que vão contribuir para a realização de atividades da pasta.

Atualmente, o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é o principal equipamento da proteção básica na cidade. Na unidade acontece o trabalho de acolhida, entrevistas, visita a domicílio e atendimento particularizado. “É o sistema articulador e provedor de assistência básica e social”, definiu Dilma Schwenck.


Da redação com Ascom Câmara



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