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Secretário responde alterações no trânsito durante Reunião Ordinária

Atendendo a um requerimento aprovado de autoria do vereador Marcelo Cooperseltta, o secretário de Segurança, Trânsito e Transporte, Sílvio Augusto de Carvalho, esteve na Câmara durante a Reunião Ordinária realizada nessa terça-feira (02). O autor do requerimento fez vários questionamentos que, segundo Marcelo, foram encaminhados até o seu gabinete por pessoas da comunidade.

O vereador fez várias perguntas ao secretário. Qual o motivo para colocar placas de proibido estacionar na Rua professor Abeylard entre Major Castanheira e Villa Lobos? “A via não tem largura suficiente para manter os estacionamentos nos dois lados, então se optou por tirar o estacionamento de um lado, menos prejudicial. Para que o trânsito flua, às vezes, é necessário deixar de mão única ou tirar o estacionamento de um dos lados”.

Foto Ascom CâmaraFoto Ascom Câmara

Da Rua Dr. Avelar até a Rua Teófilo Otoni foram colocadas placas de proibido estacionar, com qual estudo? Essa mudança tirou mais de 50 vagas na rua. “A via estava causando retenção até a praça Wilson Tanure por isso foi retirado, para fluidez. Essa realidade de 50 vagas não coincide, hoje a questão de estacionamento em área central há uma forte tendência de redução porque as vias não comportam a quantidade de veículos. A área de abrangência mantém a quantidade de vagas suficientes. Há um desestímulo, realmente, ao uso do transporte individual”.

Por que terminaram com os estacionamentos na porta de escolas em horários fora de entrada e saída de alunos? No Dr. Arthur Bernardes e Regina Pacis acabaram com pelo menos 30 vagas. “O motorista que usa estacionamento na área central não é com um tempo curto. Isso visa principalmente que os escolares estacionem e acabe com a fila dupla. Temos um exemplo importante onde aqui na Avenida Getúlio Vargas se tiver veículos estacionados, os escolares travam todo o trânsito em fila dupla”.

Pontos de mototáxi em frente as agências de banco. Qual foi a lógica para se instalar esses pontos, já que os motoqueiros ficam observando possíveis vítimas para saidinha de banco na região? “Esses pontos existem há um determinado tempo e a duas coisas que não se pode relacionar. A saidinha de banco vem da informação de dentro do banco sobre alguma pessoa que sacou algum dinheiro e a partir do momento que ele sai é abordado. Não há necessidade de a moto estar perto, o que caracteriza é a informação. Vamos ter que afastar todos os pontos? O que temos que fazer é melhorar a segurança nas instituições financeiras”.

Marcelo Cooperseltta finalizou a sabatina solicitando alguns documentos que dizem respeito a preços de placas que foram instaladas. Dr. Euro, Padre Décio, Ismael Soares, Marcio Paulino, Pr. Alcides, João Evangelista, Dalton Andrade, Renato Gomes e Milton Martins também se manifestaram e fizeram questionamentos, sugestões e pedidos ao secretário que se colocou à disposição para avaliar as demandas.


Com Ascom Câmara



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