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Decretada situação de emergência na Saúde por falta de insumos em toda a rede

Nessa sexta-feira (20), foi publicado, no Diário Eletrônico Oficial do Município, o decreto de nº 5.619 de 19 de janeiro de 2017 que declara que a saúde em Sete Lagoas está em situação de calamidade pública. O prefeito Leone Maciel, em entrevista ao SeteLagoas.com.br no dia 31 de dezembro de 2016, já previa dificuldades na pasta, quando prometeu dar prioridade para a Saúde em seu mandato (relembre aqui).

Segundo o secretário de Saúde Magnus Silva, a administração anterior deixou não somente salários atrasados, como também contratos vencidos, inadimplência com fornecedores e prateleiras vazias no almoxarifado. “A prefeitura estava com a credibilidade lá em baixo”, comenta ele. 

Secretaria Municipal de Saúde de Sete Lagoas (Rua Marechal Deodoro, 212, Centro) / Foto: MapsSecretaria Municipal de Saúde de Sete Lagoas (Rua Marechal Deodoro, 212, Centro) / Foto: Maps

Ainda segundo o secretário, a situação de emergência na Saúde foi decretada para que fosse possível realizar uma compra mínima para conseguir manter em funcionamento a rede de urgência e emergência por aproximadamente 90 dias, que corresponde ao prazo de vigência do decreto. Durante esse prazo, a administração se comprometeu a negociar a dívida com fornecedores e a realizar processos licitatórios. Magnus analisa que o impacto do decreto é “justamente tentar colocar transparência no que a gente pegou porque muita gente cobra”.


Por Ana Amélia Maciel

 



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