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Primeiro debate entre candidatos ao Governo de Minas foi marcado por troca de acusações entre Pimentel e Anastasia

Os candidatos ao governo de Minas Gerais realizaram, na noite dessa quinta-feira (17), na Band, o primeiro debate televisivo na campanha eleitoral. Os dois principais adversários no pleito, o governador Fernando Pimentel (PT) e o senador Antonio Anastasia (PSDB) iniciaram o programa com troca de farpas, apontando erros e defendendo as gestões de ambos os partidos no estado nos últimos anos.

Reprodução/InternetReprodução/Internet

Enquanto Anastasia e Pimentel se enfrentavam em questionamentos sobre as finanças do estado, os demais candidatos aproveitaram o debate e se apresentaram como terceira via na disputa pelo governo.

João Batista Mares Guia confrontou as administrações de PSDB e PT em Minas. Dirlene Marques criticou o atual governo e se colocou como representante das mulheres. Marcio Lacerda evitou confrontos diretos com Anastasia e Pimentel e tentou reforçar sua candidatura como terceira força nas eleições. Claudiney Dulim quis se aproximar dos telespectadores e chegou a se emocionar nas considerações finais.

Já no primeiro bloco, com perguntas e respostas entre os candidatos, houve polarização na disputa entre PT e PSDB. Anastasia deu início ao debate com questionamento direto ao petista sobre a situação do atual governo e citou aumento de impostos, afirmando ser o contrário do proposto por Pimentel durante campanha.

Fernando Pimentel negou que tenha aumentado os tributos na proporção apontada e se defendeu afirmando que o PT herdou o governo com um ‘rombo’ causado pela gestão do PSDB à frente do estado. “Situação de Minas é grave. Nós precisamos consertar o estrago feito em 12 anos de governo tucano”, disse.

Na tréplica, Anastasia lembrou que o governo pagava os servidores em dia na gestão tucana em Minas e fez pedido aos eleitores: “Perguntem a qualquer servidor público como era na minha época e como é agora.”

Na sequência de questionamentos, os candidatos Marcio Lacerda (PSB), Claudiney Dulim (Avante), Dirlene Marques (Psol) e João Batista Mares Guia (Rede) apontaram que PT e PSDB dividirão holofotes e trocarão acusações na tentativa de se manter à frente na disputa e que o eleitor deve analisar melhor o futuro do estado.

“São duas pessoas de bem, mas infelizmente não entregaram bons resultados em suas administrações”, afirmou Lacerda. Assim como o ex-prefeito de Belo Horizonte, Claudiney Dulim, Dirlene Marques e João Batista Mares Guia ainda tentaram usar o primeiro bloco para expor seus principais projetos de campanha.

Anastasia aproveitou a última pergunta do bloco, feita por Dirlene Marques, para voltar a culpar o atual governo pelo atraso em pagamentos aos servidores. “Não há credibilidade e transparência nos números do governo. Há um descrédito generalizado”, disse o senador, afirmando que irá retomar a confiança de Minas e gerar mais empregos.

Segundo bloco

No segundo bloco do debate, os candidatos responderam perguntas enviadas à Band por eleitores que acompanham os veículos do grupo de comunicação.

Fernando Pimentel aproveitou questionamento sobre como os eleitores poderiam acreditar em promessas de campanha para atacar Antonio Anastasia e a gestão do PSDB à frente de Minas Gerais.

De acordo com o petista, quatro anos não são suficientes para ‘consertar o estrago’ no estado, contestando dados apontados pelo tucano. Pimentel afirmou que a crise é estrutural e que tentará formar força juntamente com o próximo governo federal, já que, para ele, o atual é ‘ilegítimo’.

Marcio Lacerda aproveitou sua fala para expor os problemas entre a polarização e que a disputa entre os governos Estadual e Federal se reflete nas tratativas e no atraso de obras como a BR-381 e o metrô de Belo Horizonte.

Terceiro bloco

Na terceira parte do programa, os candidatos responderam perguntas de jornalistas do Grupo Band. Entre as indagações, estavam propostas para diminuir a diferença entre os índices de desenvolvimento em Minas, melhorar infraestrutura no sistema de saúde estadual e como administrar o déficit causado pela previdência até se propor e realizar uma reforma.

Mais uma vez, o governador Fernando Pimentel procurou confrontar o governo federal, atrelando o PSDB ao processo de impeachment e criticando as gestões tucanas em Minas. “Pegamos um estado quebrado, ainda com crise econômica. Isso não tem a ver com competência ou incompetência, mas com a herança maldita que nos foi deixada.”

Antonio Anastasia teve a palavra em réplica e reafirmou compromisso com o que diz aos telespectadores, criticando a postura de Pimentel e a administração petista em Minas desde 2015. “O governador diz que a culpa não é dele e não enfrenta a sua responsabilidade. Tem que enfrentar a crise com responsabilidade e transparência. Enfrentamos crise em 2003 e em um ano em meio colocamos o estado nos trilho”, apontou.

João Batista Mares Guia e Marcio Lacerda relembraram a situação precária em que se encontra o estado com a crise econômica nacional e pediram confiança aos eleitores para trabalharem de forma participativa em todas as regiões de Minas em busca de crescimento.

Quarto Bloco

No quarto bloco foi repetida a dinâmica da parte inicial, com os candidatos formulando perguntas, respondendo e debatendo uns com os outros. Assim como anteriormente, a ordem dos questionamentos foram definidos previamente em sorteio realizado com os representantes de cada campanha.

Pimentel foi questionado pela candidata Dirlene Marques sobre os atrasos no pagamento aos servidores públicos. O petista enumerou pontos em que sua administração teria avançado na educação, sempre atacando o PSDB e o governo federal. Ele criticou também o senador Aécio Neves que "apoiou o golpe e, agora, se esconde", sem saber ao que concorre.

Aécio Neves termina seu mandato como senador e concorrerá ao cargo de deputado federal nas próximas eleições.

Dirlene Marques usou sua tréplica para apontar a precariedade no ensino superior no estado e que comandará avanços mais eficazes se eleita. “A infraestrutura de ensino está sucateada. Vamos fazer investimentos reais em reparos na educação”, afirmou.

Entre as perguntas e respostas, João Batista Mares Guia e Marcio Lacerda tomaram lideranças nos discursos. O primeiro foi mais incisivo e chegou a atacar as administrações de Anastasia e Pimentel, questionando ambos em episódios nacionais como o impeachment de Dilma Rousseff. Já o ex-prefeito de Belo Horizonte tentou ser mais neutro, aproveitando a disputa para se colocar como a terceira via entre esquerda e direita em Minas.

No último questionamento do bloco, Dirlene Marques voltou a questionar o governo de Fernando Pimentel. A candidata do Psol criticou a administração petista em ações participativas, como o Conselho Estadual da Mulher. De acordo com ela, o projeto chegou a ser suspenso.

"Isso para mim é uma grande decepção (falta de programas participativos). Isso não tem acontecido aqui e nem nacionalmente. Temos que repensar e ver a origem desses problemas, construir uma alternativa. Está na hora de apresentar um proposta para se acreditar nesses mudanças. Nem PT, nem PSDB e nem Lacerda. Vamos tentar um novo projeto", disse.

Quinto bloco - Considerações Finais

O primeiro a fazer suas considerações finais, Claudiney Dulim pediu que os eleitores esqueçam o que chamou de ‘política atrasada’ e a polarização apresentada. O candidato do Avante disse que vai ouvir os anseios de todos os mineiros e se emocionou ao relembrar sua história de vida. “Vou devolver a esperança, o desejo de lutar e sua dignidade.”

Pela diversidade, Dirlene Marques se disse triste por não ter todos os candidatos ao pleito no debate, mas reafirmou felicidade por apresentar suas propostas. A candidata do Psol ressaltou que foi a única mulher no programa dessa quinta-feira e a representatividade das mulheres. “Nós acreditamos que é possível mudar. Vamos construir isso juntos.”

O senador Antonio Anastasia afirmou ser solidário “às pessoas que estão sofrendo com esse governo reclamam de hoje”. O candidato do PSDB voltou a pedir que os eleitores perguntem aos servidores como era a situação do estado à época em que governava e que comparem com a atual administração. “Vamos trabalhar firme para colocar Minas de novo nos trilhos. Vamos reconstruir Minas.”

João Batista Mares Guia foi outro a destacar sua experiência em cargos públicos e ressaltar a profissão. Professor há 30 anos, o candidato da Rede lamentou a crise vivida por Minas e afirmou que combaterá privilégios no estado. “Não sou líder de gabinete, nem de palácio. Vou governar Minas em todas as regiões, para todos.”

Fernando Pimentel afirmou que assume a responsabilidade por seu governo e pediu sequência no cargo e a manutenção de uma administração participativa. “Não tem sido fácil governar Minas, mas o barco mineiro não vai naufragar. Tenho muito orgulho de ser governador. Minas está se saindo muito melhor que outros estados. Vamos nos livrar dessa crise, do (Michel) Temer e ter anos felizes pela frente.”

Por fim, Marcio Lacerda pediu serenidade e reflexão aos eleitores no momento de eleger um novo governo. O candidato do PSB afirmou que “a situação é muito difícil e não é hora de pedir voto.” O ex-prefeito de Belo Horizonte disse querer colocar a experiência pública para resolver os problemas na administração do estado. “É possível salvar minas, restaurar nossa dignidade, nosso respeito e a admiração que sempre tivemos nacionalmente.”

Com Estado de Minas

Enquanto Anastasia e Pimentel se enfrentavam em questionamentos sobre as finanças do estado, os demais candidatos aproveitaram o debate e se apresentaram como terceira via na disputa pelo governo.

João Batista Mares Guia confrontou as administrações de PSDB e PT em Minas. Dirlene Marques criticou o atual governo e se colocou como representante das mulheres. Marcio Lacerda evitou confrontos diretos com Anastasia e Pimentel e tentou reforçar sua candidatura como terceira força nas eleições. Claudiney Dulim quis se aproximar dos telespectadores e chegou a se emocionar nas considerações finais.

Já no 
primeiro bloco, com perguntas e respostas entre os candidatos, houve polarização na disputa entre PT e PSDB. Anastasia deu início ao debate com questionamento direto ao petista sobre a situação do atual governo e citou aumento de impostos, afirmando ser o contrário do proposto por Pimentel durante campanha.


Fernando Pimentel negou que tenha aumentado os tributos na proporção apontada e se defendeu afirmando que o PT herdou o governo com um ‘rombo’ causado pela gestão do PSDB à frente do estado. “Situação de Minas é grave. Nós precisamos consertar o estrago feito em 12 anos de governo tucano”, disse.

Na tréplica, Anastasia lembrou que o governo pagava os servidores em dia na gestão tucana em Minas e fez pedido aos eleitores: “Perguntem a qualquer servidor público como era na minha época e como é agora.”

Na sequência de questionamentos, os candidatos Marcio Lacerda (PSB), Claudiney Dulim (Avante), Dirlene Marques (Psol) e João Batista Mares Guia (Rede) apontaram que PT e PSDB dividirão holofotes e trocarão acusações na tentativa de se manter à frente na disputa e que o eleitor deve analisar melhor o futuro do estado.

“São duas pessoas de bem, mas infelizmente não entregaram bons resultados em suas administrações”, afirmou Lacerda. Assim como o ex-prefeito de Belo Horizonte, Claudiney Dulim, Dirlene Marques e João Batista Mares Guia ainda tentaram usar o primeiro bloco para expor seus principais projetos de campanha.

Anastasia aproveitou a última pergunta do bloco, feita por Dirlene Marques, para voltar a culpar o atual governo pelo atraso em pagamentos aos servidores. “Não há credibilidade e transparência nos números do governo. Há um descrédito generalizado”, disse o senador, afirmando que irá retomar a confiança de Minas e gerar mais empregos.

Segundo bloco

No segundo bloco do debate, os candidatos responderam perguntas enviadas à Band por eleitores que acompanham os veículos do grupo de comunicação.

Fernando Pimentel aproveitou questionamento sobre como os eleitores poderiam acreditar em promessas de campanha para atacar Antonio Anastasia e a gestão do PSDB à frente de Minas Gerais.

De acordo com o petista, quatro anos não são suficientes para ‘consertar o estrago’ no estado, contestando dados apontados pelo tucano. Pimentel afirmou que a crise é estrutural e que tentará formar força juntamente com o próximo governo federal, já que, para ele, o atual é ‘ilegítimo’.

Marcio Lacerda aproveitou sua fala para expor os problemas entre a polarização e que a disputa entre os governos Estadual e Federal se reflete nas tratativas e no atraso de obras como a BR-381 e o metrô de Belo Horizonte.

Terceiro bloco

Na terceira parte do programa, os candidatos responderam perguntas de jornalistas do Grupo Band. Entre as indagações, estavam propostas para diminuir a diferença entre os índices de desenvolvimento em Minas, melhorar infraestrutura no sistema de saúde estadual e como administrar o déficit causado pela previdência até se propor e realizar uma reforma.


Mais uma vez, o governador Fernando Pimentel procurou confrontar o governo federal, atrelando o PSDB ao processo de impeachment e criticando as gestões tucanas em Minas. “Pegamos um estado quebrado, ainda com crise econômica. Isso não tem a ver com competência ou incompetência, mas com a herança maldita que nos foi deixada.”

Antonio Anastasia teve a palavra em réplica e reafirmou compromisso com o que diz aos telespectadores, criticando a postura de Pimentel e a administração petista em Minas desde 2015. “O governador diz que a culpa não é dele e não enfrenta a sua responsabilidade. Tem que enfrentar a crise com responsabilidade e transparência. Enfrentamos crise em 2003 e em um ano em meio colocamos o estado nos trilho”, apontou.

João Batista Mares Guia e Marcio Lacerda relembraram a situação precária em que se encontra o estado com a crise econômica nacional e pediram confiança aos eleitores para trabalharem de forma participativa em todas as regiões de Minas em busca de crescimento.

Quarto Bloco

No quarto bloco foi repetida a dinâmica da parte inicial, com os candidatos formulando perguntas, respondendo e debatendo uns com os outros. Assim como anteriormente, a ordem dos questionamentos foram definidos previamente em sorteio realizado com os representantes de cada campanha.

Pimentel foi questionado pela candidata Dirlene Marques sobre os atrasos no pagamento aos servidores públicos. O petista enumerou pontos em que sua administração teria avançado na educação, sempre atacando o PSDB e o governo federal. Ele criticou também o senador Aécio Neves que "apoiou o golpe e, agora, se esconde", sem saber ao que concorre.

Aécio Neves termina seu mandato como senador e concorrerá ao cargo de deputado federal nas próximas eleições.

Dirlene Marques usou sua tréplica para apontar a precariedade no ensino superior no estado e que comandará avanços mais eficazes se eleita. “A infraestrutura de ensino está sucateada. Vamos fazer investimentos reais em reparos na educação”, afirmou.

Entre as perguntas e respostas, João Batista Mares Guia e Marcio Lacerda tomaram lideranças nos discursos. O primeiro foi mais incisivo e chegou a atacar as administrações de Anastasia e Pimentel, questionando ambos em episódios nacionais como o impeachment de Dilma Rousseff. Já o ex-prefeito de Belo Horizonte tentou ser mais neutro, aproveitando a disputa para se colocar como a terceira via entre esquerda e direita em Minas.

No último questionamento do bloco, Dirlene Marques voltou a questionar o governo de Fernando Pimentel. A candidata do Psol criticou a administração petista em ações participativas, como o Conselho Estadual da Mulher. De acordo com ela, o projeto chegou a ser suspenso.

"Isso para mim é uma grande decepção (falta de programas participativos). Isso não tem acontecido aqui e nem nacionalmente. Temos que repensar e ver a origem desses problemas, construir uma alternativa. Está na hora de apresentar um proposta para se acreditar nesses mudanças. Nem PT, nem PSDB e nem Lacerda. Vamos tentar um novo projeto", disse.

Quinto bloco - considerações finais

O primeiro a fazer suas considerações finais, 
Claudiney Dulim pediu que os eleitores esqueçam o que chamou de ‘política atrasada’ e a polarização apresentada. O candidato do Avante disse que vai ouvir os anseios de todos os mineiros e se emocionou ao relembrar sua história de vida. “Vou devolver a esperança, o desejo de lutar e sua dignidade.”

Pela diversidade, 
Dirlene Marques se disse triste por não ter todos os candidatos ao pleito no debate, mas reafirmou felicidade por apresentar suas propostas. A candidata do Psol ressaltou que foi a única mulher no programa dessa quinta-feira e a representatividade das mulheres. “Nós acreditamos que é possível mudar. Vamos construir isso juntos.”

O senador 
Antonio Anastasia afirmou ser solidário “às pessoas que estão sofrendo com esse governo reclamam de hoje”. O candidato do PSDB voltou a pedir que os eleitores perguntem aos servidores como era a situação do estado à época em que governava e que comparem com a atual administração. “Vamos trabalhar firme para colocar Minas de novo nos trilhos. Vamos reconstruir Minas.”

João Batista Mares Guia foi outro a destacar sua experiência em cargos públicos e ressaltar a profissão. Professor há 30 anos, o candidato da Rede lamentou a crise vivida por Minas e afirmou que combaterá privilégios no estado. “Não sou líder de gabinete, nem de palácio. Vou governar Minas em todas as regiões, para todos.”

Fernando Pimentel afirmou que assume a responsabilidade por seu governo e pediu sequência no cargo e a manutenção de uma administração participativa. “Não tem sido fácil governar Minas, mas o barco mineiro não vai naufragar. Tenho muito orgulho de ser governador. Minas está se saindo muito melhor que outros estados. Vamos nos livrar dessa crise, do (Michel) Temer e ter anos felizes pela frente.”


Por fim, 
Marcio Lacerda pediu serenidade e reflexão aos eleitores no momento de eleger um novo governo. O candidato do PSB afirmou que “a situação é muito difícil e não é hora de pedir voto.” O ex-prefeito de Belo Horizonte disse querer colocar a experiência pública para resolver os problemas na administração do estado. “É possível salvar minas, restaurar nossa dignidade, nosso respeito e a admiração que sempre tivemos nacionalmente.”



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