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Após nove partidas sem vencer, Cruzeiro terá Rogério Ceni como treinador / Coluna / Álvaro Vilaça / Tempo Esportivo

Após sucessivos resultados negativos nas diversas competições que disputa em 2019 e principalmente depois da eliminação para o River Plate, na Copa Libertadores da América, a situação de Mano Menezes ficou insustentável no Cruzeiro. A demissão era questão de tempo e veio logo em seguida à derrota no Mineirão para o Internacional de Porto Alegre, na partida de ida das semifinais da Copa do Brasil.

Foto: Thiago Gadelha/Diário do NordesteFoto: Thiago Gadelha/Diário do Nordeste

Dirigido interinamente no final de semana passado pelo treinador da equipe Sub-20, Ricardo Rezende, o elenco da Raposa já sabia que Rogério Ceni seria o novo técnico do clube. Por sinal, a partida em Florianópolis, diante do frágil Avaí, lanterna do Campeonato Brasileiro, foi medonha em todos os sentidos e aflorou ainda mais os problemas que o time precisa corrigir com urgência para se recuperar na temporada atual.

Depois de três anos com um treinador veterano e experiente como Mano Menezes no comando, a Raposa muda totalmente o perfil e aposta em um comandante da nova geração com estilo de jogo mais ofensivo em relação ao anterior dono do cargo. Ceni vive seu terceiro ano na nova função e tem como experiências uma curta passagem pelo São Paulo e um trabalho mais longo e elogiado no Fortaleza, trabalho esse que rendeu ao clube nordestino três títulos em menos de um ano: Campeonato Brasileiro da Série B, Campeonato Cearense e Copa do Nordeste. No Brasileirão o Fortaleza faz campanha modesta e figura no meio da tabela de classificação. No total, foram 94 jogos, 51 vitórias, 18 empates e 25 derrotas no comando do Tricolor do Ceará.

Antes do Fortaleza, Ceni foi técnico do São Paulo, quando teve uma primeira e curta experiência na função por seu clube do coração e onde é ídolo. Criticado, ele comandou o Tricolor Paulista em apenas 37 jogos, tendo 14 vitórias, 13 empates e dez derrotas.

Vale lembrar que Ceni foi sondado pelo Atlético em abril, mas recusou a possibilidade de deixar o clube nordestino para comandar o Galo. Na ocasião, alegou que não gostaria de abandonar o projeto com o Fortaleza. Agora, é o novo técnico do Cruzeiro.

Pessoas ligadas ao treinador admitem uma certa insatisfação de Ceni com a diretoria do Fortaleza, em função de investimentos no grupo de jogadores que não foram feitos. Além disso, a equipe nordestina perdeu atletas importantes, o que culminou com queda de rendimento nos últimos meses desta temporada.

A esperança do torcedor cruzeirense agora é que o treinador, com seu perfil totalmente distinto de Mano Menezes, consiga transformar o time, que vive péssima fase. Domingo, Ceni fará a sua estreia no comando técnico da equipe celeste, enfrentando justamente o Santos, líder da competição. A partida está marcada para o Mineirão e tem início previsto para as 16h.

Segundo pessoas mais próximas ao ex-goleiro, Rogério é um profissional obcecado. Chega cedo ao CT e vai embora tarde. Estuda e conversa de futebol o tempo inteiro com os seus auxiliares e cobra com intensidade os seus jogadores.

O Cruzeiro não vence há nove partidas e só tem uma vitória nos últimos 19 duelos disputados. Nesta sequência, reveses para o rival Atlético, eliminação na Copa Libertadores e desvantagem para o Internacional na semifinal da Copa do Brasil. Além disso, o time mineiro está no 17º lugar do Brasileirão, na zona de rebaixamento, com apenas 11 pontos.

Portanto, o primeiro objetivo de Rogério Ceni é tirar o Cruzeiro da zona de rebaixamento do Brasileirão, onde, em 14 jogos foram apenas duas vitórias. Certamente, após esse primeiro momento, suas metas deverão ser bem maiores! Enfim, o Cruzeiro apostou num grande nome, e Rogério Ceni acreditou num grande clube. Com o elenco que tem e com os investimentos que foram feitos no início da temporada, é inadmissível que a equipe celeste siga figurando na parte de baixo da tabela de classificação do Campeonato Brasileiro!


Rodrigo Santana ganha espaço no Atlético

Nada como um dia após o outro! No último domingo, Rodrigo Santana completou quatro meses como técnico do Atlético. A data foi brindada com uma boa atuação, seguida de vitória na noite anterior, frente ao Fluminense. O triunfo de 2 x 1 serviu para manter o Galo no G4 do Campeonato Brasileiro e aproximar o clube do Santos, o líder da competição (a diferença entre eles é de cinco pontos: 32 a 27).

Se nas primeiras semanas após a demissão de Levir Culpi ele ocupou o cargo de forma interina, sendo efetivado apenas em 24 de junho, agora, ao menos entre quem comanda o futebol, ele é tratado como um nome afirmado, sobre o qual não recaem mais dúvidas no que tange a sua capacidade de dirigir uma equipe de ponta de futebol profissional.

Inicialmente, quando se viu sem treinador, o Atlético queria ter Santana como membro da comissão técnica fixa, tanto que foi atrás de ao menos três profissionais: Tiago Nunes do Atlético-PR, Rogério Ceni do Fortaleza e Juan Carlos Osorio, que estava sem clube naquela ocasião. Neste período, ninguém negava a intenção de se contratar alguém mais tarimbado para o posto. Só que foi o aproveitamento de quase 54% nos primeiros 18 jogos e o trabalho diário que mudaram a imagem daquele que viria a ser confirmado, sim, como comandante atleticano pouco tempo depois.

Com contrato assinado até o final desta temporada, Santana tem como desafios manter o Atlético no G4 do Campeonato Brasileiro e levar a equipe a uma possível conquista internacional na Copa Sul-Americana, algo que não ocorre desde 2013 e 2014, com os títulos da Copa Libertadores da América e Recopa Sul-Americana, respectivamente.

O desafio é muito maior do que muitos podem imaginar, porque o elenco atleticano nem de longe lembra aquele dos primeiros anos desta década. Com austeridade e poucos investimentos, a diretoria alvinegra optou por montar um elenco mais homogêneo e com redução de mais de 30% no valor total da folha de pagamento do grupo de jogadores, numa comparação com o que se pagava entre o fim de 2017 e o início de 2018.

Para uma nova realidade administrativa e financeira nada melhor do que um novo treinador, jovem na profissão, com idéias inovadoras e sangue por conquistas nos olhos!


América terá adversários diretos na reta final do turno da Série B e estuda projeto audacioso

A luta do América para viver dias melhores no Campeonato Brasileiro da Série B terá prosseguimento no próximo sábado. Invicto há três rodadas o time mineiro recebe o Cuiabá às 19 horas no Estádio Independência. O Coelho ocupa a 18ª colocação no certame e dá mostras de evolução na disputa da competição.

Ainda no primeiro turno o Coelho terá os seguintes desafios: Vitória em Salvador, Guarani em Belo Horizonte e São Bento em Sorocaba.

Com 14 pontos, em 18º lugar, após 15 rodadas, o América já sabe o que tem de fazer para virar a primeira parte da Série B com um pouco mais de tranquilidade. De acordo com os matemáticos, são necessários 45 pontos para que não haja risco de queda de divisão. Na edição de 2018 os rebaixados foram Paysandu com 43 pontos, Sampaio Corrêa com 38, Juventude com 35 e Boa Esporte com 30.

Projeto para 2020 – O América é um exemplo de clube de futebol que pode sofrer com o sobe e desce. Rebaixado para a segunda divisão em 2016, promovido com título da Série B em 2017, rebaixado mais uma vez em 2018, o time hoje está na zona de rebaixamento para a Série C. Muito dessa irregularidade se explica pelas decisões do departamento de futebol, pelo trabalho da comissão técnica e dos jogadores, claro, no entanto também há um componente administrativo e financeiro. Toda vez que os mineiros chegam à primeira divisão, precisam encarar adversários com orçamentos pelo menos duas vezes maiores. No ano passado, custos com salários e imagem do futebol profissional somaram R$ 35 milhões no clube alviverde. A razão desta instabilidade está nos direitos de transmissão. Enquanto na primeira divisão a receita do América passa dos R$ 40 milhões, na Série B a cota cai para menos de R$ 10 milhões.

Em razão de tudo isso a diretoria do América negocia com um grupo de investimentos chinês uma parceria para o aporte de R$ 200 milhões no clube. Pela proposta, o Coelho se tornaria um clube-empresa com os asiáticos pagando todas as dívidas, fazendo a obra de ampliação do CT Lanna Drumond e ajudando na contratação de jogadores.

Desse montante, cerca de R$ 80 milhões seriam destinados para a quitação de todas as dívidas do América.

Aproximadamente R$ 100 milhões serão injetados no futebol para a contratação de jogadores e investimentos nas categorias de base. O valor seria usado durante um prazo a ser definido. Como contrapartida, o grupo chinês ficaria com um percentual na venda de atletas.

Se a parceria for fechada os chineses assumirão o controle da gestão do futebol do América. Aos conselheiros, caberia a administração de patrimônios do clube, como o estádio Independência.

Pode ser uma saída para que o América, enfim, consiga se livrar dos intermináveis problemas financeiros que tanto prejudicam os projetos esportivos do clube.

Álvaro Vilaça é formado em Comunicação Social e Marketing, apresentador de TV, ex-narrador e ex-repórter esportivo da Rádio Inconfidência de Belo Horizonte, Diretor de Programação e Coordenador de Esportes da Rádio Eldorado e do Jornal Hoje Cidade. Também é o responsável pela coluna de Esportes do Jornal Notícia e é professor de Negociação, Compras e Marketing das Faculdades Promove de Sete Lagoas. Pós-Graduado em Administração e Marketing.

Tempo Esportivo
 
Após sucessivos resultados negativos nas diversas competições que disputa em 2019 e, principalmente depois da eliminação para o River Plate, na Copa Libertadores da América, a situação de Mano Menezes ficou insustentável no Cruzeiro. A demissão era questão de tempo e veio logo em seguida à derrota no Mineirão para o Internacional de Porto Alegre, na partida de ida das semifinais da Copa do Brasil. 
Dirigido interinamente no final de semana passado pelo treinador da equipe Sub-20, Ricardo Rezende, o elenco da Raposa já sabia queRogério Ceni seria o novo técnico do clube. Por sinal, a partida em Florianópolis, diante do frágil Avaí, lanterna do Campeonato Brasileiro, foi medonha em todos os sentidos e aflorou ainda mais os problemas que o time precisa corrigir com urgência para se recuperar na temporada atual.
Depois de três anos com um treinador veterano e experiente como Mano Menezes no comando, a Raposa muda totalmente o perfil e aposta em um comandante da nova geração com estilo de jogo mais ofensivo em relação ao anterior dono do cargo. Ceni vive seu terceiro ano na nova função e tem como experiências uma curta passagem pelo São Paulo e um trabalho mais longo e elogiado no Fortaleza, trabalho esse que rendeu ao clube nordestino três títulos em menos de um ano: Campeonato Brasileiro da Série B, Campeonato Cearense e Copa do Nordeste. No Brasileirão o Fortaleza faz campanha modesta e figura no meio da tabela de classificação. No total, foram 94 jogos, 51 vitórias, 18 empates e 25 derrotas no comando do Tricolor do Ceará.
Antes do Fortaleza, Ceni foi técnico do São Paulo, quando teve uma primeira e curta experiência na função por seu clube do coração e onde é ídolo. Criticado, ele comandou o Tricolor Paulista em apenas 37 jogos, tendo 14 vitórias, 13 empates e dez derrotas.
Vale lembrar que Ceni foi sondado pelo Atlético em abril, mas recusou a possibilidade de deixar o clube nordestino para comandar o Galo. Na ocasião, alegou que não gostaria de abandonar o projeto com o Fortaleza. Agora, é o novo técnico do Cruzeiro.
Pessoas ligadas ao treinador admitem uma certa insatisfação de Ceni com a diretoria do Fortaleza, em função de investimentos no grupo de jogadores que não foram feitos. Além disso, a equipe nordestina perdeu atletas importantes, o que culminou com queda de rendimento nos últimos meses desta temporada.
A esperança do torcedor cruzeirense agora é que o treinador, com seu perfil totalmente distinto de Mano Menezes, consiga transformar o time que vive péssima fase. Domingo, Ceni fará a sua estreia no comando técnico da equipe celeste, enfrentando justamente o Santos, líder da competição. A partida está marcada par ao Mineirão e tem início previsto para as 16 horas.
Segundo pessoas mais próximas ao ex. goleiro, Rogério é um profissional obcecado. Chega cedo no ct e vai embora tarde. Estuda e conversa de futebol o tempo inteiro com os seus auxiliares e cobra com intensidade os seus jogadores.
O Cruzeiro não vence há nove partidas e só tem uma vitória nos últimos 19 duelos disputados. Nesta sequência, reveses para o rival Atlético, eliminação na Copa Libertadores e desvantagem para o Internacional na semifinal da Copa do Brasil. Além disso, o time mineiro está no 17º lugar do Brasileirão, na zona de rebaixamento, com apenas 11 pontos.
Portanto, o primeiro objetivo de Rogério Ceni é tirar o Cruzeiro da zona de rebaixamento do Brasileirão, onde, em 14 jogos foram apenas duas vitórias. Certamente, após esse primeiro momento, suas metas deverão ser bem maiores! Enfim, o Cruzeiro apostou num grande nome, e Rogério Ceni acreditou num grande clube. Com o elenco que tem e com os investimentos que foram feitos no início da temporada, é inadmissível que a equipe celeste siga figurando na parte de baixo da tabela de classificação do Campeonato Brasileiro!
 
 
 
 
Rodrigo Santana ganha espaço no Atlético
 
Nada como um dia após o outro! No último domingo, Rodrigo Santana completou quatro meses como técnico do Atlético. A data foi brindada com uma boa atuação, seguida de vitória na noite anterior, frente ao Fluminense. O triunfo de 2 x 1 serviu para manter o Galo no G4 do Campeonato Brasileiro e aproximar o clube do Santos, o líder da competição (a diferença entre eles é de cinco pontos: 32 a 27).
 Se nas primeiras semanas após a demissão de Levir Culpi ele ocupou o cargo de forma interina, sendo efetivado apenas em 24 de junho, agora, ao menos entre quem comanda o futebol, ele é tratado como um nome afirmado, sobre o qual não recaem mais dúvidas no que tange a sua capacidade de dirigir uma equipe de ponta de futebol profissional. 
Inicialmente, quando se viu sem treinador, o Atlético queria ter Santana como membro da comissão técnica fixa, tanto que foi atrás de ao menos três profissionais: Tiago Nunes do Atlético-PR, Rogério Ceni do Fortaleza e Juan Carlos Osorio, que estava sem clube naquela ocasião. Neste período, ninguém negava a intenção de se contratar alguém mais tarimbado para o posto. Só que foi o aproveitamento de quase 54% nos primeiros 18 jogos e o trabalho diário que mudaram a imagem daquele que viria a ser confirmado, sim, como comandante atleticano pouco tempo depois
Com contrato assinado até o final desta temporada, Santana tem como desafios manter o Atlético no G4 do Campeonato Brasileiro e levar a equipe a uma possível conquista internacional na Copa Sul-Americana, algo que não ocorre desde 2013 e 2014, com os títulos da Copa Libertadores da América e Recopa Sul-Americana, respectivamente.
O desafio é muito maior do que muitos podem imaginar, porque o elenco atleticano nem de longe lembra aquele dos primeiros anos desta década. Com austeridade e poucos investimentos, a diretoria alvinegra optou por montar um elenco mais homogêneo e com redução de mais de 30% no valor total da folha de pagamento do grupo de jogadores, numa comparação com o que se pagava entre o fim de 2017 e o início de 2018.
Para uma nova realidade administrativa e financeira nada melhor do que um novo treinador, jovem na profissão, com idéias inovadoras e sangue por conquistas nos olhos!
 
 
América terá adversários diretos na reta final do turno da Série B e estuda projeto                      audacioso
 
 
A luta do América para viver dias melhores no Campeonato Brasileiro da Série B terá prosseguimento no próximo sábado. Invicto há três rodadas o time mineiro recebe o Cuiabá às 19 horas no Estádio Independência. O Coelho ocupa a 18ª colocação no certame e dá mostras de evolução na disputa da competição.
Ainda no primeiro turno o Coelho terá os seguintes desafios: Vitória em Salvador, Guarani em Belo Horizonte e São Bento em Sorocaba.
Com 14 pontos, em 18º lugar, após 15 rodadas, o América já sabe o que tem de fazer para virar a primeira parte da Série B com um pouco mais de tranquilidade. De acordo com os matemáticos, são necessários 45 pontos para que não haja risco de queda de divisão. Na edição de 2018 os rebaixados foram Paysandu com 43 pontos, Sampaio Corrêa com 38, Juventude com 35 e Boa Esporte com 30.
Projeto para 2020 – O América é um exemplo de clube de futebol que pode sofrer com o sobe e desce. Rebaixado para a segunda divisão em 2016, promovido com título da Série B em 2017, rebaixado mais uma vez em 2018, o time hoje está na zona de rebaixamento para a Série C. Muito dessa irregularidade se explica pelas decisões do departamento de futebol, pelo trabalho da comissão técnica e dos jogadores, claro, no entanto também há um componente administrativo e financeiro. Toda vez que os mineiros chegam à primeira divisão, precisam encarar adversários com orçamentos pelo menos duas vezes maiores. No ano passado, custos com salários e imagem do futebol profissional somaram R$ 35 milhões no clube alviverde.  A razão desta instabilidade está nos direitos de transmissão. Enquanto na primeira divisão a receita do América passa dos R$ 40 milhões, na Série B a cota cai para menos de R$ 10 milhões.
Em razão de tudo isso a diretoria do América negocia com um grupo de investimentos chinês uma parceria para o aporte de R$ 200 milhões no clube. Pela proposta, o Coelho se tornaria um clube-empresa com os asiáticos pagando todas as dívidas, fazendo a obra de ampliação do CT Lanna Drumond e ajudando na contratação de jogadores. 
Desse montante,, cerca de R$ 80 milhões seriam destinados para a quitação de todas as dívidas do América.
Aproximadamente R$ 100 milhões serão injetados no futebol para a contratação de jogadores e investimentos nas categorias de base. O valor seria usado durante um prazo a ser definido. Como contrapartida, o grupo chinês ficaria com um percentual na venda de atletas.
Se a parceria for fechada os chineses assumirão o controle da gestão do futebol do América. Aos conselheiros, caberia a administração de patrimônios do clube, como o estádio Independência.
Pode ser uma saída para que o América, enfim, consiga se livrar dos intermináveis problemas financeiros que tanto prejudicam os projetos esportivos do clube.
 


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