As produções siderúrgica, alimentar e automobilística fizeram com que Sete Lagoas tivesse um PIB de R$ 2,8 bilhões, a oitava colocação e participação de 1,3% na economia mineira.
Sete dos municípios com maiores PIBs per capita (Araporã, Fronteira, São José da Barra, São João Batista do Glória, Indianópolis, Nova Ponte e Planura) tiveram como principal atividade a geração de energia elétrica. Confins passou a figurar entre os maiores PIBs per capita do Estado a partir de 2005, devido à transferência dos principais vôos do aeroporto da Pampulha para o aeroporto internacional, o que incrementou a atividade de serviços naquele município. Betim tem na indústria automobilística seu setor mais forte e Ouro Branco a siderurgia.
Belo Horizonte e Betim responderam sozinhos por 24% do PIB total mineiro. “Mais de 80% da economia de Belo Horizonte se concentrava nos serviços, com destaque para o comércio, serviços financeiros, atividades imobiliárias e administração pública”, explicou Maria Aparecida. Já em Betim, segundo o estudo, destacaram-se as indústrias automobilística, química e metal-mecânica. “Nos serviços, os destaques foram o comércio atacadista, o transporte rodoviário de carga e também a administração pública”, afirmou.
Da redação
com Agência Minas