A presidente Dilma Rousseff vetou a alíquota única de 6% criada pelo Congresso para o recolhimento por parte do empregador e do trabalhador à contribuição social. A legislação atual prevê alíquotas que variam entre 8%, 9% e 11% de recolhimento pelo funcionário doméstico. Já a contribuição devida pelo empregador é de 12% do Salário do trabalhador.
Para Dilma isso seria um impacto negativo nas contas do governo em cerca de R$ 600 milhões por ano, “não condizente com o momento econômico atual”, relata.
O Projeto de Lei 7.082/2010, que reduz a contribuição social do empregador e do empregado doméstico ao Instituto Nacional do Seguro Social, INSS, foi encaminhado ao Planalto para avaliação da presidente em novembro deste ano.
A presidente explica que o projeto é anterior à Emenda das Domésticas. “O Projeto de Lei foi proposto anteriormente à promulgação da Emenda Constitucional nº 72, de 2 de abril de 2013, cuja regulamentação legal, de forma integral e mais adequada, encontra-se em tramitação no Congresso Nacional”, cita na mensagem com a razão do veto, publicada no Diário Oficial da União, DOU.
Com EM