Professores em todo o Brasil se mobilizam para uma paralisação nacional nesta terça-feira, 26, em busca do pagamento do salário mínimo dos professores, que é determinado por lei. A ação foi motivada pelo fato de que vários estados brasileiros ainda não cumprem o valor estabelecido. O objetivo da greve é pressionar o governo a cumprir o reajuste do Piso Salarial Profissional Nacional, que foi fixado em 14,95% em janeiro deste ano, e que não vem sendo pago em alguns estados, como em Minas Gerais, onde o Sind-UTE/MG convocou a categoria para participar da greve nacional da educação.
Professores em todo o país se preparam para uma paralisação nacional amanhã, 26, em busca do pagamento do salário mínimo dos professores, determinado por lei. A ação foi motivada pelo fato de que muitos estados brasileiros ainda não cumprem o valor estabelecido. Em Sete Lagoas, algumas escolas já aderiram à paralisação, e não haverá aulas.
Denise Romano, coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG), convocou a categoria para aderir à paralisação nacional da educação. Ela destacou que em Minas Gerais, o Sind-UTE já notificou o governo estadual e está orientando as redes municipais filiadas a participarem da greve. O objetivo é garantir o reajuste do Piso Salarial Profissional Nacional, que foi fixado em janeiro deste ano em 14,95%.
Romano ainda ressaltou que o governo de Minas deve aos professores há muito tempo. Nos últimos quatro anos, não houve nenhum reajuste no piso salarial, e em 2023, o governo ainda não pagou o reajuste referente a janeiro. A greve nacional busca pressionar o governo e garantir que os direitos dos professores sejam respeitados.
Da redação