A Polícia Federal (PF) adotou como uma de suas linhas de investigação que os quatro médicos baleados na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira (5), podem ter sido alvo de um engano, segundo informação da TV Globo.
Três deles morreram e uma das vítimas era o médico Diego Ralf Bomfim, 35, irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).
Uma das hipóteses da PF é que o verdadeiro alvo do crime era Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, que é filho de Dalmir Pereira Barbosa, tido como um dos chefes de uma milícia da região de Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio.
Ele teria uma aparência semelhante a uma das vítimas, o médico Perseu Ribeiro Almeida, e mora perto do quiosque onde ocorreram os disparos. Os policiais estariam investigando, por exemplo, se uma pessoa viu o grupo sentado e informou aos criminosos, confundindo-se com o suposto alvo.
Ainda segundo a TV Globo, investigadores acreditam que não houve um planejamento prévio do crime. Os assassinos teriam sido informados e decidiram cometer o assassinato na hora. O crime aconteceu por volta da 1h, em frente ao Windsor, na avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca. O estabelecimento é o mais luxuoso do bairro, que fica em área nobre da capital carioca.
Com O Tempo