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Servidores da educação definem nesta quarta-feira, 21, em assembleia, se haverá paralisação

Uma assembleia marcada para esta quarta-feira, 21, vai definir se os servidores municipais de educação vão cruzar os braços e parar as aulas. Desde a última segunda-feira, 19, a carga horária foi reduzida e os servidores reivindicam, entre outras coisas, a volta de direitos e vantagens retirados dos profissionais.

Representantes do Sind-UTE foram cobrar e pedir apoio aos vereadores / Foto; Marcelo PaivaRepresentantes do Sind-UTE foram cobrar e pedir apoio aos vereadores / Foto; Marcelo Paiva

Representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação, Sind-UTE estiveram na Câmara durante a reunião dessa terça-feira, 20, para cobrar e pedir apoio dos vereadores. Com um banner afirmando que “a educação exige respeito”, as sindicalistas listaram 12 itens que estão reivindicando junto a prefeitura. 

À frente das servidoras na Câmara esteve Maria do Carmo Cristelli que lamentou o cancelamento de uma reunião com a secretária de Educação, Mércia Diniz Souza. “A gente estava na secretaria para um encontro, mas a secretária precisou desmarcar. Amanhã (hoje) teremos a assembleia que vai definir os rumos do movimento”, avisou.

Na pauta de reivindicações do sindicato estão: a retirada da insalubridade dos servidores escolares; o pedido de 30% de ajustamento funcional; 20% de especialização; Pagamento de progressão vertical; Pagamento do piso salarial integral para a jornada existente; cumprimento da lei 11738/08 (1/3 jornada); Retorno dos professores de educação física habilitados aos anos iniciais do ensino fundamental; Ajustamento funcional; Nomeação imediata dos aprovados no concurso público; Pagamento por habilitação; Liberação de férias prêmio ou pagamento em espécie e reformulação da portaria 048/2014 (organização do quadro de escola).



Por Marcelo Paiva



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