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Passando a Limpo recebeu nesta sexta o Secretário Municipal de Saúde, Flávio Pimenta

O programa Passando a Limpo recebeu nesta sexta-feira (19) o Secretário Municipal de Saúde, Flávio Pimenta. 

Foto: ReproduçãoFoto: Reprodução

Durante a entrevista, Flávio contou como é necessário ações e informações para os cidadãos em meio a esta pandemia e tudo que circula a respeito da vacina. "É um momento difícil, onde precisa de muitas informações, eu tenho reforçado aqui justamente para poder dar à população as respostas, é lógico que a gente não tem todas as respostas de prontidão mas por isso que é importante a gente estar dando essa continuidade de eventos e programação para poder justamente tentar acalmar um pouquinho a ansiedade de todo mundo aí", ele afirma.

Quando perguntado sobre a vacinação, o sercretário explicou como está sendo feita. "A vacinação, ela obedece uma norma técnica que vem do governo do estado. Então, cada governo de estado fez essa proposição estratégica. Então, às vezes as pessoas ficam 'ah, tá acontecendo isso, em São Paulo dessa maneira, Espirito Santo...' O estado de Minas Gerais, ele teve uma organização, assim como teve para o Minas Consciente, que é um programa de estratégia e enfrentamento para a COVID, também estabeleceu uma estratégia para a vacinação. Fez uma norma técnica e nos orientou nesse sentido e a gente tem que seguir. Então no primeiro momento, o entendimento foi que pela dificuldade que se estava tendo de conseguir profissionais para trabalhar na atuação de enfrentamento, e aí não é só questão de UTI, é bom que se diga isso, as pessoas às vezes entendem que o atendimento é só em UTI, não é, a moeda da COVID foi-se durante muito tempo só UTI, as pessoas acham que o valor do atendimento é só UTI, não é. O atendimento de uma maneira geral, ele está sendo muito impactante para toda a saúde. E aí eu estou falando inclusive a nível psicológico também." ele falou.

Quando perguntado se todos conseguirão ser vacinados neste ano, o doutor foi sucinto na sua resposta. "As estratégias variam entre 16 e 18 anos. Normalmente é isso que se estabelece. As vacinações, geralmente, elas têm uma proposição de atingir de 70 a 80% do público, da população, e então as faixas de idade dependem também do perfil de cada doença. E aí, no caso da COVID a proposição, à princípio, seria entre 16 e 18 anos. Então a gente acredita que, pelo o que foi demonstrado e foi colocado ontem, a nível de produção, eu acredito que cerca de 40% da população brasileira consiga ser vacinada até o final de abril."

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Da Redação



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