Entidades representativas de Sete Lagoas, sendo elas a Associação Comercial e Industrial, Câmara de Dirigentes Lojistas e União Representativa das Entidades de Classe de Sete Lagoas e Região, enviaram um ofício ao Dnit, em Minas Gerais, em busca de soluções para a finalização da obra da BR 040, que dá acesso a Sete Lagoas, próximo ao Posto da Polícia Rodoviária Federal.
O ofício foi enviado ao engenheiro Sebastião Donizete de Souza, superintendente do órgão, para que fosse dado um parecer sobre a situação, relatada em uma das matérias feitas pelo SeteLagoas.com.br (veja aqui a reportagem).
No último dia 16 de março, nossa equipe relatou os prejuízos quanto a demora para conclusão das obras de demolição do trecho que dá acesso à cidade, para quem vem do sentido Paraopeba/Sete Lagoas. Com isso, motoristas ainda têm que percorrer uma longa distância para entrar na cidade, para se dirigir ao Shopping Sete Lagoas e ao Bairro Eldorado.
Em nota, as entidades justificaram o ofício como forma de exigir um posicionamento quanto a “um problema que afeta os interesses coletivos, razão pela qual, clama por urgente resolução” inicia a conversa.
Conforme relatado, o acesso rodoviário a cidade, que se localiza próximo ao quilômetro 470 da rodovia BR-040, cujo projeto executivo encontra-se inacabado, hoje não está “oferecendo condições de utilização”, acrescenta.
Ainda de acordo com o informado, o trecho também causa transtorno para os motoristas que usam a rodovia BR-040, no sentido Brasília/Belo Horizonte, que desde então, não têm outra opção que não seja a de percorrer mais de dois quilômetros, até uma passagem inferior, para, através dela, alcançar uma avenida que leva ao centro da cidade. “Ao que se sabe, a parte restante do projeto a ser executada, resume-se, praticamente, em detalhes de acabamento, não exigindo volumosa verba, o que, em nossa visão, é um fator facilitador”, disse em nota.
As entidades pedem ainda a adoção de providências para a conclusão da obra que, “mesmo de pequenas proporções, tem um enorme significado para a economia e a segurança do tráfego/trânsito de Sete Lagoas, evitando-se, com medidas preventivas, necessárias e urgentes, fatos indesejados, mas, previsíveis”, conclui. O documento, encaminhado ao Dnit ainda não tem parecer foral do órgão, que deverá se pronunciar em breve.
Da redação