Melhorias e inovações de produtos e serviços do ramo siderúrgico. Soluções criativas para os desafios da siderurgia. O talento e a dedicação dos futuros profissionais da área. Tudo isso e muito mais foi apresentado na noite da última sexta-feira (7), durante a Mostra de Projetos de Inovação e Melhoria no processo produtivo siderúrgico, realizado pelo curso de Metalurgia da Escola Técnica Municipal de Sete Lagoas.
Na ocasião, dezenas de projetos de impacto para o setor foram apresentados. “Estamos apresentando alguns projetos para a área metalúrgica e Sete Lagoas é o maior polo nacional de ferro gusa. Queremos apresentar esses projetos para toda a escola e para o público externo”, contou o estudante do curso técnico de Metalurgia, Wallison Soares.
O mercado de trabalho, mais uma vez, ficou de olho. Cristopher Lima é ex-aluno, formado há cinco anos e hoje é supervisor de produção em uma grande indústria da cidade. “Sempre digo para quem me pergunta onde me formei e recomendo a Escola Técnica. Os professores são super qualificados e a grade curricular é muito boa. Hoje o que sou e o que serei no futuro essa escola tem uma grande importância na minha vida. Hoje sou orgulhoso em dizer que sou um técnico metalúrgico e, se Deus quiser, um futuro engenheiro metalúrgico ou químico”, disse o ex-aluno da instituição e atualmente supervisor de produção da Multitécnica, Cristopher Lima.
De acordo com o coordenador do curso e a direção da instituição, a metalurgia é uma área bem abrangente e com ótimas oportunidades em Sete Lagoas. “Nosso curso de Metalurgia abrange várias áreas, não só a área siderúrgica como também a metal-mecânica, fundição, peças, forjaria, entre outras”, lembra o professor e coordenador do curso, Leonardo França.
“É um ramo dentro de Sete Lagoas que é muito forte e nossos alunos são bem absorvidos no mercado. Então, quanto mais conhecimento eles possuem nessa área, melhor vai ser também para o mercado de trabalho, que absorve profissionais melhor qualificados“, lembra o vice-diretor da Escola Técnica, Frederico Souza. Para a diretora da instituição, Stefânia Lima, projetos como esses favorecem que os alunos adquiram habilidades além das técnicas. “No componente curricular, os alunos aprendem a escrever de forma técnica, a pensar fora dos objetivos costumeiros da metalurgia. É nosso papel desenvolver não só a parte técnica mas também a desenvoltura, a elaboração, execução e apresentação dos trabalhos, tudo de natureza científica”, reforça.
Com Prefeitura Municipal de Sete Lagoas – ASCOM