O projeto para requalificação da Ilha do Milito, um dos cartões-postais de Sete Lagoas, é destaque na imprensa estadual. O Diário do Comércio publicou, nesta sexta-feira (23) uma reportagem explicando sobre a proposta de transformar o local em um espaço cultural multiuso.
O superintendente de Cultura da Prefeitura de Sete Lagoas Alan Keller disse, na matéria, que para além do projeto de restauro, há também o de gestão da Ilha, que durante anos foi entregue em um sistema de comodato: “Por um longo tempo, a ilha vem sendo usada como concessão mas, agora, a Secretaria de Cultura assumiu o espaço. Considerando que é um cartão-postal da cidade, a relevância histórica para o município e até mesmo por ser um patrimônio municipal, a secretaria reuniu, em um primeiro momento, arquitetos para desenvolver um projeto de restauro”.
Nisso, o executivo municipal busca parcerias na iniciativa privada para que se aplique a requalificação, orçada em R$ 3 milhões – além da captação de recursos através da Lei de Incentivo a Cultura, tanto de ordem estadual como federal, que o setor privado também adquire cotas: O que queremos é que as empresas possam explorar possibilidades para que a sua marca esteja contida no espaço. Isso é válido tanto para uma empresa que queira assumir a Ilha do Milito de forma integral como também para um consórcio de empresas interessadas”, explica Alan Keller para o Diário do Comércio.
De acordo com o superintendente, as obras seriam realizadas a partir do segundo semestre de 2025.
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