Com alegria e espírito cívico aproximadamente mil pessoas prestigiaram o desfile de 7 de Setembro na cidade. Nem o frio e o vento da manhã de sábado desanimaram os moradores e famílias inteiras de várias regiões da cidade que foram acompanhar a festa.
As comemorações começaram com o hasteamento das bandeiras do Brasil, de Minas e da cidade, na praça do CAT. A banda de música do exército fez a execução do hino nacional para abrilhantar a festa que continuou na Av. Antônio Olinto com o desfile cívico militar em comemoração aos 191 anos da Independência do Brasil.
Ex- combatentes de guerra abriram o desfile que contou ainda com a participação do Exército, Polícia Militar, PM, Polícia Civil, Bombeiros, Samu, Escoteiros e escolas municipais. As tropas marcharam pela Av. de frente ao restaurante popular até depois da Praça da Estação. Um palanque para autoridades foi montado em frente ao centro elétrico de onde o prefeito Marcio Reinaldo, o comandante do 4°GAAAE, Ten. Cel. Alexandre Ferraz e o comandante do 25° Batalhão, Ten. Cel. Machado acompanharam a cerimônia.
As tropas do Exército e os veículos de combate foram os mais aplaudidos pelos populares. Dulcinéia Dias saiu do Luxemburgo com o marido para levar os dois filhos, Luís Cláudio, 7, e Fábio Henrique, 3, para assistirem à solenidade. “Acho que é uma data importante, além de as crianças crescerem com esse espírito de patriotismo”, disse.
Apesar de ter gostado do desfile, Madalena Sofia moradora do bairro Aeroporto, que também levou os filhos para a Av. Antônio Olinto, disse que faltou um algo a mais. “É bonito, mas acho que vai diminuindo a cada ano. A cidadania vai se perdendo”, opina. Um dos filhos de Madalena, João Vítor, de 7 anos, ficou satisfeito com o que viu. “Quando exército passou achei mais legal”, disse.
http://www.youtube.com/watch?v=KdfRTKkvAz4
{gallery}fotos_eventos_2013/desfile0709{/gallery}
Por Marcelo Paiva
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão")
