A prefeitura, por meio da secretaria de Planejamento, Orçamento e Tecnologia, iniciou na última semana a manutenção das câmeras do Projeto Olho Vivo. Já no primeiro dia de trabalho, foram consertadas as câmeras localizadas próximo ao Museu do Ferroviário e ao Restaurante Popular da Norte Sul. Das 27 câmeras existentes no município, 14 já estão funcionando perfeitamente.
A empresa Santana Sistemas de Segurança LTDA foi contratada, por meio de processo licitatório, para a prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva com fornecimento de peças, em sistema de vídeo monitoramento por câmeras.
De acordo com o contrato firmado, a empresa deverá realizar mensalmente a limpeza das cúpulas de todas as câmeras, de modo a possibilitar a nitidez das imagens, além de executar os reparos e devidas manutenções com peças originais.
Uma reunião na sede da prefeitura, com a presença de representantes da Polícia Militar, Guarda Municipal e da empresa contratada discutiu a demanda existente. Logo após, os técnicos se dirigiram à sala de monitoramento da PM e começaram a realizar o trabalho de reparo dos equipamentos danificados. De acordo com Francisco Lara Rocha, diretor da Santana Sistemas de Segurança, dentro de três semanas estará reestabelecido o funcionamento em sua plenitude do sistema do Olho Vivo na cidade.
O projeto Olho Vivo foi inaugurado no município em 2 de fevereiro de 2010 por meio de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), Polícia Militar de Minas Gerais e Prefeitura Municipal de Sete Lagoas. Ao todo, foram instaladas 27 câmeras que passaram a monitorar, 24 horas por dia, a movimentação no Centro e alguns bairros adjacentes.
Os equipamentos são ligados a uma Central da Polícia Militar. O objetivo é acompanhar movimentações suspeitas e evitar que crimes aconteçam. As câmeras possuem alcance de 800 metros, com total nitidez de imagem.
Ascom Prefeitura
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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