Dentre as seis escolas que receberão reformas com reparos e cobertura este ano, a Escola Municipal Aurete Pontes Fonseca, na zona rural de Fazenda Velha, foi a primeira. As obras no Fazenda Velha tiveram início nesta segunda-feira, 16.
Em seguida, estão previstas obras nas escolas Alfredo Pereira de Souza (Barreiro), Hilário Pereira da Fonseca (Verde Vale), Juca Dias (Cidade de Deus), Vasco Damião (Alvorada), Jovelino Lanza (Santa Helena) .
“Todas estas Escolas necessitam com urgência de reparos nas coberturas e por isso, serão as primeiras a receber as reformas”, explica a secretária de educação Mércia Souza, que destaca a urgência nas coberturas com a proximidade do período de chuva.
A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Educação e da Companhia de Desenvolvimento de Sete Lagoas (Codesel), são as responsáveis pelas reformas.De acordo com o diretor-presidente da Codesel, Magela Martins, este trabalho é muito importante, sendo que, também serão feitos serviços de rede elétrica, paredes, muros, pintura, fossa séptica, acessibilidade, dentre outros.
A secretária Mércia completa que a intenção é que o serviço de reparos chegue a todas as Escolas Municipais, justamente porque ficaram muito tempo sem passar por nenhuma reforma.
“Isso tornará o ambiente nas Escolas mais agradável, além de ser importante para a integridade física de todos. O objetivo é que em 2014 também sejam feitas ampliações para as Escolas Municipais que necessitam de um aumento em sua estrutura”, concluiu a secretária.
As Escolas Ramon Lamar (Bom Jardim) e Professor Marcos Valentino (Itapoã I), já estão caminhando para a fase final das reformas que já encontravam-se em andamento. Segundo a secretária de Educação, os diretores estão orientados e empenhados na utilização dos recursos disponibilizados pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Governo Federal.
A verba é depositada diretamente na caixa da própria Escola para aquisição de materiais de consumo, manutenção e reforma. A secretaria enfatiza que é importante que a parte pedagógica caminhe com a parte física, sendo que, ocorre a realização de vários trabalhos de capacitação de professores e pedagogos.
“Nossa meta é melhorar o Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb) e já vamos ter em outubro e novembro, as avaliações para os 3º, 5º e 9º ano. Já estamos estudando a possibilidade e o prefeito Marcio Reinaldo gostou da ideia de ser ofertado um bônus à Escola que obter a melhor avaliação no Ideb”, conta a secretária.
Com informações ASCOM Prefeitura.
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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