Sete Lagoas lamenta profundamente a perda de Célia Guimarães Santana, uma figura emblemática da vida cultural e social do município, que faleceu nesta semana. A renomada trovadora mineira, que também presidiu o Clube de Letras e dos Trovadores de Sete Lagoas, deixa uma marca indelével na história da cidade por sua paixão pela literatura, seu carisma contagiante e sua ativa participação em instituições assistenciais.

A comunidade literária e todos que tiveram o privilégio de conhecer Célia Guimarães Santana sentirão profundamente sua ausência. Sua alma de poetisa nata encantou gerações, e sua presença marcante deixa um vazio irreparável no cenário cultural de Sete Lagoas.
O velório está sendo realizado nesta quarta-feira (09), na Capela do Asilo de São Vicente de Paulo, com previsão de término às 14h. Logo após, o corpo será sepultado no Cemitério Santa Helena.
O legado de Célia Guimarães Santana transcende a literatura. Sua trajetória foi pautada por um profundo envolvimento com diversas instituições assistenciais, demonstrando sua generosidade e compromisso social. Sua contribuição para a literatura e a cultura local é inestimável, especialmente na promoção da arte da trova, que tanto amava.
Em outubro do ano passado, a importância de sua vida e obra foi celebrada com o lançamento do documentário “Memórias de Célia Guimarães Santana”. Dirigido por Paulinho do boi e com roteiro de Gabriel Eugênio, o filme não apenas homenageia sua produção literária, mas também aborda a relevância da participação social de pessoas com Alzheimer. A própria Célia utilizou a escrita como uma poderosa ferramenta para lidar com a doença, revelando mais uma faceta de sua força e sensibilidade.
O portal SeteLagoas.com.br lamenta profundamente esta perda, e presta os nossos sinceros sentimentos para os amigos e familiares.
Confira o documentário abaixo: