Sete Lagoas irá receber a seleção do Uruguai na Copa do Mundo FIFA 2014. Com isso, espera-se além da delegação uruguaia, imprensa e torcedores na cidade.
Na manhã dessa quinta-feira, 24, uma equipe multidisciplinar se reuniu no CEREST para elaborar o Planejamento das Ações de Saúde Para a Copa do Mundo 2014: Preparo da Rede.
Estiveram presentes coordenadores da Atenção Primária, Redes Assistenciais, Vigilância e Promoção a Saúde, Rede de Urgência e Emergência e Superintendência Regional de Saúde.
No primeiro momento, a Coordenadora da Vigilância e Promoção a Saúde, Bianca Santana Dutra, fez uma breve apresentação sobre a Copa do Mundo FIFA 2014 no Brasil. “Faltam 49 dias para o inicio da copa e as ações já estão sendo preparadas. Sete Lagoas está entre os municípios prioritários de Minas Gerais para receber turistas. Os jogos em BH podem refletir na cidade devido a proximidade da capital e por SL já ser referência da microrregião de Minas Gerais. O planejamento envolve todas as vigilâncias e a assistência em todos os níveis de atenção à saúde”, lembra.
Em seguida, a Superintendente de Vigilância Epidemiológica, Márcia Benício, apresentou os principais agravos e notificações que podem ocorrer durante a Copa. “Nessa época terá um fluxo maior de pessoas na cidade e região. Desta forma, todos estarão vulneráveis a algumas doenças. Tem que existir uma boa articulação da vigilância em conjunto com a assistência”, relata Márcia.
Segundo a assessoria de comunicação da secretaria de saúde a rede de urgência e emergência também se preparou e a Superintendente de Urgência e Emergência Sandra Moss apresentou como será o fluxo nessa época. Sandra destacou que no dia 10 de maio está sendo preparado um simulado realístico com múltiplas vítimas. “Uma parceria entre o Consórcio Aliança, SAMU e toda a rede de urgência e emergência do município será realizado na Arena do Jacaré um simulado que é uma preparação para a Copa”, adverte.
O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e a Atenção Primária também estão envolvidos nessas ações. Estes setores estão se organizando para imunizar os profissionais que poderão ter contato direto com os turistas, como por exemplo, em hotéis, no Shopping Sete Lagoas, no Transporte Público, Polícia Militar, Civil e Rodoviária, dentre outros locais.
A Vigilância Sanitária também está se preparando para esse período. “Já estamos trabalhando dentro das regionais dessa nova divisão. Alguns técnicos das outras regionais foram deslocados para o a região do Centro, pois acreditamos que no Centro terá um maior fluxo de pessoas. Privilegiamos também restaurantes da área central. O sucesso não vem do quanto você trabalha e sim da eficiência da sua equipe”, finaliza Sandra.
Outras variadas ações de comunicação e mobilização estão sendo pensadas, é o que explica Júnia Andrade, Coordenadora das Redes Assistenciais. “Vamos fazer teste rápido de HIV nesse período da Copa. Cada teste leva 30 minutos para ser feito. Vamos distribuir panfletos e preservativos em eventos em parceria com as demais secretarias”, conta.
Além dessas ações, será impresso a “Cartilha do Viajante” que é um material informativo e educativo sobre o fluxo de assistência da Saúde para os turistas. O material será impresso em três diferentes línguas (português, inglês e espanhol) e será distribuído em hotéis, bares e restaurantes.
O Brasil conta com 12 cidades sedes. Espera-se três milhões de turistas nacionais, 600 mil internacionais e 19 mil profissionais de imprensa para a Copa do Mundo 2014 no Brasil.
Com informações ASCOM Saúde.
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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