Os primeiros seis meses do “ano da Copa” foi um dos piores períodos dos últimos tempos quando o assunto é chuva em Sete Lagoas. A média registrada é muito inferior da que estamos acostumados a ver nos últimos anos e os efeitos estão sendo sentidos em todos os lados da cidade que tem falta de água em alguns pontos até esvaziamento de algumas lagoas, como é o caso da lagoa Grande.
Para se ter uma ideia no mês de janeiro choveu apenas 1/4 do que normalmente chove na cidade. A situação não mudou em fevereiro que registrou incríveis 0,4 mm, medida muito abaixo da média histórica que é mais de 160 mm. O mês de março chegou e não mudou a realidade porque choveu apenas metade do que normalmente chove.
As campanhas para que o uso da água seja consciente se embasam também com os dados apurados em abril, que até trouxe um pouco de chuva, mas nada que resolvesse o problema da cidade, que já começou a sentir os efeitos da estiagem que atinge praticamente todo o sudeste. Resta agora esperar e torcer para que as águas voltem a cair com vontade a partir de outubro para que o problema seja amenizado e a cidade volte a fazer jus, sem culpa, do nome de terra dos lagos encantados.
Com informações de Clima Tempo