A 27° edição do Festival de Inverno da Universidade Federal de São João del-Rei, UFSJ, e o 1° Inverno Cultural de Sete Lagoas trazem uma extensa programação teatral gratuita entre os dias 19 e 23 de julho.
A primeira peça que será apresentada no primeiro dia do festival, 19, é O Auto do Boi da Manta, do grupo Carroça Teatral, premiado no “Festival Nacional de Teatro de Teófilo Otoni” (FESTO), nas categorias melhor ator coadjuvante, melhor atriz coadjuvante, melhor atriz e figurino, Veja AQUI.
Ainda no sábado, 19, se apresentam a bailarina Érika Rosendo, do Grupo 1° Ato, na Praça do CAT e a Cia Quiprocó com o espetáculo, sucesso de público na cidade, Três Flores, uma comédia romântica baseada no cordel nordestino do músico sergipano e compositor Rubens Lisboa.
Segundo Nani Braga, produtora e atriz do espetáculo, a expectativa para o festival é a melhor possível e o grupo está bem animado com a apresentação na Praça do Escorrega, na Várzea. “Bom, é algo diferenciado, o espaço, o modo de abordar o público, sofrendo possíveis interferências que a rua proporciona, estamos bem animados”, conta.
Outro sucesso de bilheteria a montagem de “Sonho de uma noite de Verão” de William Shakespeare pela Preqária Cia de teatro, também tem apresentação prevista no festival. O grupo retorna na terça-feira, 22, no Templo 8, na Praça Tiradentes depois de temporada de sucesso em junho quando os ingressos se esgotaram para todas as apresentações ( Veja AQUI ).
E atuando no cenário sete-lagoano há mais de 13 anos, a antiga CIA Teatral Anglo se remodelou como o Grupo Drama de Teatro e traz aos palcos o clássico “O primo Basílio” que foi sucesso na virada cultural em 2013. Sob direção de Douglas Lins, que também é ator do grupo, e com atuação de Douglas Costa, Izabela Oliveira e Valquíria Corrêa o espetáculo promete surpreender a platéia da Casa da Cultura no domingo, 20.
O Festival ainda conta com uma homenagem a Zacarias com o grupo “Os Fernandes”, de São João del-Rei. Segundo Tiago Branco, um dos membros do grupo as expectativas para a apresentaçao “são as mais ansiosas alegres e criativas que se possa imaginar!”.
“Além do convite de conhecer a cidade que nos anima por demais e participar de um evento como o inverno cultural e poder dividir com vocês as experiências e experimentos de nosso encontro Fernandes! Desejamos andar pela cidade e cantar juntos a canção que nos inspira a amizade e a coragem!Somos gratos por esse frio na barriga! Que Zacarias nos proteja, que o inverno seja aquecido pela arte e que aprendamos sempre mais”, destaca Tiago. Também da UFSJ o Grupo Transeuntes apresenta o espetáculo Morra! na Praça do CAT.
Confira a programação completa:
Sábado 19/07
11h – O Auto do Boi da Manta – Carroça Teatral – Local: Praça Tiradentes
12h- Performance de rua com Érika Rosendo(bailarinado Grupo 1°Ato)
18h- Os Fernandes – Homenageiam Zacarias (performance-música e tatro) Local:Casa da Cultura
Domingo 20/07
10h – O Auto do Boi da Manta – Carroça Teatral – Local: Rua Garça (Itapuã)
18h- O Primo Basílio – Grupo Drama de Teatro – Local: Casa da Cultura
Terça-Feira, 22/07
13h- Morra! Grupo Transeuntes – Local: Praça do CAT
19h- Sonho de Uma Noite de Verão –Preqária Cia de Teatro- Local: Templo 8 ( Praça Tiradentes)
Por Nayara Souza.
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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