Realizada ontem, sexta-feira 3 de abril, a audiência pública para discussão da criação do parque municipal da lagoa da chácara foi sucesso de público e de crítica.
Vários pronunciamentos muito oportunos, o questionamento quanto à necessidade de preservação da área como um todo foi geral.
Foram levantados os mais diversos pontos favoráveis à criação, ali, de uma unidade de conservação. Desde a mais básica e óbvia questão sócio-ambiental até questões de fragilidade do solo, recarga do aquífero, capacidade de escoamento do córrego Diogo concretado e “bulevarizado”, o corredor biológico importantíssimo entre o Parque da Cascata e o novo Parque da Lagoa da Chácara, o clima e a poluição de Sete Lagoas, que aquela área ajuda a amenizar, e toda uma gama de motivos que suscitaram, clara e explicitamente, a necessidade de uma discussão mais prudente, parcimoniosa e detalhada.
Foram colocados alguns contrapontos, como a dificuldade de indenização aos proprietários e da administração do parque, já que a cidade não tem cuidado nem de suas lagoas.
O óbvio da questão é a força da pressão da comunidade, que compareceu em peso, demonstrando-se disposta a atuar não só para ver solucionado esse descaso com as lagoas, mas a situação ambiental da cidade como um todo.
O problema da indenização provou-se facilmente contornável, através da análise e aplicação de diversos mecanismos existentes, dentro das normas legais e sem prejuízo dos proprietários, a partir do empenho dos cidadãos e seus representantes.
A partir desta mobilização para a audiência, ficou evidenciada a necessidade da participação popular na construção de uma cidade melhor, que só acontecerá se houver a solicitação da sociedade mobilizada e organizada.
Ficou evidente, já nos primeiros minutos da audiência, o que se pode conseguir a partir dessa participação.
Foi deliberado que na próxima terça-feira, na reunião da Câmara Municipal, haverá a proposição de um requerimento de criação de uma comissão técnica e uma comissão mista (técnicos, sociedade civil, governo, empresas, propríetários do terreno) para discussão do assunto, que ainda será tema de outras consultas públicas.
Como já vimos, é importante comparecer, para que o processo tenha seguimento.
Amanhã (domingo), às 9 horas, em clima de comemoração, pelas possibilidades que se abriram com a audiência, será dado um abraço simbólico na área do parque, concentrando na av. Nações Unidas com rua Cachoeira da Prata.
Vários pronunciamentos muito oportunos, o questionamento quanto à necessidade de preservação da área como um todo foi geral.
Foram levantados os mais diversos pontos favoráveis à criação, ali, de uma unidade de conservação. Desde a mais básica e óbvia questão sócio-ambiental até questões de fragilidade do solo, recarga do aquífero, capacidade de escoamento do córrego Diogo concretado e “bulevarizado”, o corredor biológico importantíssimo entre o Parque da Cascata e o novo Parque da Lagoa da Chácara, o clima e a poluição de Sete Lagoas, que aquela área ajuda a amenizar, e toda uma gama de motivos que suscitaram, clara e explicitamente, a necessidade de uma discussão mais prudente, parcimoniosa e detalhada.
Foram colocados alguns contrapontos, como a dificuldade de indenização aos proprietários e da administração do parque, já que a cidade não tem cuidado nem de suas lagoas.
O óbvio da questão é a força da pressão da comunidade, que compareceu em peso, demonstrando-se disposta a atuar não só para ver solucionado esse descaso com as lagoas, mas a situação ambiental da cidade como um todo.
O problema da indenização provou-se facilmente contornável, através da análise e aplicação de diversos mecanismos existentes, dentro das normas legais e sem prejuízo dos proprietários, a partir do empenho dos cidadãos e seus representantes.
A partir desta mobilização para a audiência, ficou evidenciada a necessidade da participação popular na construção de uma cidade melhor, que só acontecerá se houver a solicitação da sociedade mobilizada e organizada.
Ficou evidente, já nos primeiros minutos da audiência, o que se pode conseguir a partir dessa participação.
Foi deliberado que na próxima terça-feira, na reunião da Câmara Municipal, haverá a proposição de um requerimento de criação de uma comissão técnica e uma comissão mista (técnicos, sociedade civil, governo, empresas, propríetários do terreno) para discussão do assunto, que ainda será tema de outras consultas públicas.
Como já vimos, é importante comparecer, para que o processo tenha seguimento.
Amanhã (domingo), às 9 horas, em clima de comemoração, pelas possibilidades que se abriram com a audiência, será dado um abraço simbólico na área do parque, concentrando na av. Nações Unidas com rua Cachoeira da Prata.

da redação