Hoje (30) a Casa da Gestante (CAGEP), residência de acolhimento e apoio a gestantes de alto risco, puérperas com o bebê internado na UTI-neonatal e gestantes em fase latente de trabalho de parto com residência distante do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), completa um ano de existência. O Lar neste primeiro ano acolheu mais de 150 mulheres de toda a região de Sete Lagoas.
A CAGEP oferece atendimento humanizado às mulheres que precisam desse acolhimento. Neste momento de fragilidade e vulnerabilidade, elas recebem cuidados e assistência médica de uma equipe multiprofissional para o melhor controle de doenças crônicas ou adquiridas durante a gravidez, contribuindo para minimizar índices de mortalidade materna e neonatal.
O projeto ainda visa contribuir com a utilização racional de leitos hospitalares, além de ser um local onde as mulheres podem descansar, assistir à televisão, lavar seus pertences e ter acesso a oficinas de culinária e artesanato, entre outras atividades.
Após avaliação médica as puérperas que houver necessidade são encaminhadas pelo Serviço Social do Hospital ou pelo Centro Viva Vida para a CAGEP. A enfermeira responsável da CAGEP, Lilliam Laurentti, desde a inauguração, afirma “é com muita alegria que estamos comemorando o nosso primeiro ano ajudando a preservar a vida”. A casa durante os 12 meses não contou com nenhum óbito o que representa uma grande vitória, considerando-se a gravidade dos casos de muitas mulheres que ali passaram.
Ascom HNSG
![Projeto-doutrinacao-escolas-parlamentojovemA Câmara de Sete Lagoas rejeitou, em sua última sessão plenária, um pedido de providências vindo do Parlamento Jovem que solicitava a ‘coibição da doutrinação nas escolas’ do município. A pauta gerou discussões entre grupos políticos antagônicos nas redes sociais e no plenário do Legislativo.Em sua justificativa, uma vereadora do Parlamento Jovem apontava que “o combate contra a doutrinação dentro das escolas é fundamental para conscientizar a sociedade a importância da educação, [sic] a educação deve ser um espaço de formação crítica e reflexão, onde os alunos possam desenvolver suas próprias opiniões”. Nele, era solicitado a garantia da “liberdade de pensamento”. Por fim, o pedido indica que a Prefeitura Municipal tome providências acerca disso juntamente à Secretaria Municipal de Educação e gestores de colégios.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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