Trabalhadores de todas as unidades da Embrapa, inclusive a Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, paralisaram na última quinta-feira, 2 de julho, quando foi realizada mais uma rodada de negociações com a empresa relativas ao dissídio coletivo. Assessoria de imprensa do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (Sinpaf) informou que depois de oito rodadas de negociação com o Sinpaf, a empresa não apresentou contrapropostas que atendessem às necessidades dos trabalhadores.
Ao contrário do que ocorre em todo o Brasil, no município a adesão ao movimento é dividido. Em Sete Lagoas, de um universo de 320 funcionários, 50% dos trabalhadores pararam na quinta-feira. Na mais recente reunião entre funcionários e empresa, no dia 22 de junho, a Embrapa manteve a proposta de reajuste salarial de 5,53%, que já foi rejeitada por unanimidade. A categoria exige aumento de 15%.
De acordo com Mário Angelo de Faria, presidente local do Sinpaf, a negociação em relação ao acordo coletivo se arrasta há 90 dias. “Em Sete Lagoas, a paralisação completou sete dias na quinta-feira. Além do reajuste, também exigimos o cumprimento da lei de estágio. A empresa está com número muito alto de estagiários. É necessária a contratação de mais funcionários e cortar o número de estudantes. Só em Sete Lagoas, são 80 estagiários”, afirma. Segundo Mário, existe a possibilidade novas paralisações se a proposta da empresa não for aceita pelos funcionários.
Ao contrário do que ocorre em todo o Brasil, no município a adesão ao movimento é dividido. Em Sete Lagoas, de um universo de 320 funcionários, 50% dos trabalhadores pararam na quinta-feira. Na mais recente reunião entre funcionários e empresa, no dia 22 de junho, a Embrapa manteve a proposta de reajuste salarial de 5,53%, que já foi rejeitada por unanimidade. A categoria exige aumento de 15%.
De acordo com Mário Angelo de Faria, presidente local do Sinpaf, a negociação em relação ao acordo coletivo se arrasta há 90 dias. “Em Sete Lagoas, a paralisação completou sete dias na quinta-feira. Além do reajuste, também exigimos o cumprimento da lei de estágio. A empresa está com número muito alto de estagiários. É necessária a contratação de mais funcionários e cortar o número de estudantes. Só em Sete Lagoas, são 80 estagiários”, afirma. Segundo Mário, existe a possibilidade novas paralisações se a proposta da empresa não for aceita pelos funcionários.
Celso Martinelli