No sábado (25) os militares da 5ª Companhia Independente de Bombeiros Militar em Sete Lagoas realizaram mais uma operação “Alerta Vermelho” com foco nas ações de orientação sobre as medidas de segurança em edificações e áreas de risco. Esta operação possui caráter educativo e por meio desta, os militares buscam orientar os proprietários e responsáveis sobre existência, verificação e utilização das medidas preventivas contra incêndio e pânico para cada edificação.
As ações foram concentradas em Supermercados e a operação esteve presente em treze bairros da cidade de Sete Lagoas (Centro, Canaãn, Santo Antônio, Santa Luzia, Piedade, Boa Vista, Progresso, Indústrias, Distrito Industrial, Jardim Primavera I, São Vicente, Aeroporto Industrial e São Pedro).
Os militares do Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico fizeram levantamentos sobre a situação de cada supermercado, sendo verificado se possuíam o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), bem como, a existência e as condições dos sistemas preventivos da edificação.
Foram empenhadas 3 viaturas, 21 militares e foram verificadas as condições de 27 supermercados no total, sendo que as vistorias tiveram como escopo esclarecer as pessoas quanto à utilização das medidas de proteção e os procedimentos de regularização e licenciamento das edificações.
Essa é a terceira operação realizada este ano e outras ainda serão realizadas ao longo de 2018, seguindo cronograma estadual, para várias edificações e áreas de risco em todo Estado.
O Corpo de Bombeiros Militar reitera que apesar da operação “Alerta Vermelho” possuir apenas caráter de orientação, isso não isenta nenhuma edificação de adotar as providências cabíveis para regularização quando necessário, bem como da aplicação posterior de qualquer outra sanção administrativa, seja advertência, multa ou interdição.
Com AsCom 5ª Companhia Independente de Bombeiros Militar
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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