A paciente Adélia Pinheiro de Castro passará por um procedimento cirúrgico no Hospital da Baleia, em Belo Horizonte, e precisa doadores de sangue.
Além de Adélia, há milhares de pessoas em todo o Estado que necessitam da contribuição de voluntários para sobreviver. Entretanto, durante o período de férias e feriados prolongados, historicamente, o estoque de sangue da Hemominas sofre uma redução de cerca de 30%. Assim, a Hemominas solicita que pessoas aptas agendem uma doação de sangue.
Caso queira doar para um paciente especifico, por exemplo para a Adélia, quando for fazer a coleta de sangue é necessário indicar o nome do paciente e o hospital onde essa pessoa fará o procedimento.
A Hemominas possui mais de 20 Unidades pelo Estado. Em Sete Lagoas, o funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h30. Para informações e agendamentos de doação, acesse este link, ligue para (31) 3027-2700 ou 155 — opção 1 ou baixe o aplicativo MGApp.
Como doar
Os doadores interessados podem procurar diretamente quaisquer umas das unidades da Fundação Hemominas, distribuídas em todo o Estado, portando um documento oficial com foto.
Para doar é necessário
– Estar em boas condições de saúde;
– ter entre 16 e 69 anos de idade (jovens de 16 e 17 anos somente poderão doar se acompanhados do responsável legal ou portando autorização (preenchimento de formulário do site da Hemominas);
– pessoas com mais de 60 anos só podem doar se tiverem realizado, pelo menos, uma doação até 60 anos;
– pesar acima de 50 kg;
– dormir bem na noite anterior (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas):
– alimentar-se antes da doação e ingerir bastante líquido, mas não ingerir alimentos ricos em gordura, sódio e/ou açúcar.
Caso o doador tenha alguma condição clínica ou esteja em uso de medicamentos, as dúvidas quanto à permissão para doação de sangue poderão ser esclarecidas no setor de captação do Hemonúcleo: (31) 3027 2725 ou no site da Hemominas.
Rebecca Soares
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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