Com apresentação da Orquestra Internacional de Tango El Farol, o show ‘Baila Argentina’, será realizado no dia 9 de novembro, às 20h, no auditório do Unifemm em Sete Lagoas.
Realizado pela Escola de Tango Polémica en el Bar de Sete Lagoas, o show será estrelado pelo professor e dançarino argentino Sebastian Bautista e pela dançarina de Belo Horizonte, com longa trajetória no tango, Aylanna Oliveira.
Pela primeira vez em Minas Gerais e com vasta experiência, a orquestra é formada por um quarteto de dois argentinos, um uruguaio e um brasileiro: Martin Lima (bandoneón), Márcio Sanches (violino), Alberto Cabañas (voz e violão) e Facundo Estefaneli (contrabaixo acústico).
“Estou muito feliz com o retorno do povo de Sete Lagoas, culturalmente, com relação ao tango, e espero que todos estejam lá”, convida Sebastian.
O show tem duração de 1h15, e os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente pelo valor de R$ 30 e na portaria do evento por R$ 60.
Com orgulho, a Escola de Tango Polémica en el Bar traz para vocês uma típica noite de Buenos Aires!
Ingressos antecipados
Os ingresoss podem ser adquiridos por meio do WhatsApp ou nos patrocinadores:
Latam Travel
Rua José Duarte de Paiva, 376
(31) 3772-5599
Transas de Pano
Rua Juca Cândido, 6
(31) 99986-8711
Ótica Silvana
Rua Zoroastro Passos, 189-B
(31) 9775-0271
Te Y Te
Rua Mossenhor Messias, 165
Av. Lassance Cunha, 130, loja 6
(31) 3774-2033
Expressar
Rua Prof. Tarcila dos Santos, 250
(31) 3773-1200
Escola de Tango Polémica en el Bar
Rua Margarida Cortona, 1016, Canaã
(31) 97532-9979
Como surgiu o Tango Argentino
Em 1880, Buenos Aires era habitada, em sua maioria, por imigrantes das mais diversas nacionalidades. O porto La Boca, às beiras do Riachuelo, foi o passo obrigatório para todos os recém chegados.
A música e a dança do Tango desenvolveram-se como um vínculo natural entre esses novos e tão diferentes habitantes. Era uma forma de comunicar-se em uma linguagem universal.
O Tango surgiu como dança marginal. Era dançado apenas em prostíbulos, de um modo muito provocativo, próximo, explícito e socialmente pouco aceitável.
Era uma combinação de ritmos africanos, espanhóis e italianos, interpretados por trios de violino, flauta e violão. O instrumento mítico, o bandoneon, não chegaria ao tango até duas décadas depois de seu nascimento.
Hoje, já são mais de 3 mil escolas de Tango em todo o mundo. Anualmente, quase 5 milhões de turistas vão a Buenos Aires para conhecer o ritmo de perto.
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![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão")
