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Com a melhoria, o Brasil subiu nove posições no ranking internacional de mortalidade infantil somente nas últimas duas décadas. Ainda segundo os dados, o país estaria a caminho de cumprir uma das metas do Milênio da ONU: diminuir a mortalidade infantil em dois terços até 2015.
Em relação a taxa anual, houve uma queda de 4,8% de 1970 a 2010. A ONU estima que seria necessário um índice de redução anual médio de 4,4% entre 1990 e 2015 para o cumprimento da meta, mas a média anual de redução registrada na análise de 187 países foi de 2,1%. Mesmo com a melhoria, o Brasil está em 90º lugar no ranking, com número mais alto de mortes na faixa etária de 0 a 5 anos do que o encontrado nos países desenvolvidos.
No ranking de avaliação da mortalidade infantil, o Brasil ainda está atrás de muitos países desenvolvidos como por exemplo a Islândia (2,6) Suécia (2,7) e Chipre (2,8). Na Itália, o número é de 3,3, na Noruega de 3,4 e na França de 3,8. O país também perde em comparação com outros países em desenvolvimento, como o Chile (6,48), Cuba (5,25), China (15,4), México (16,5), Colômbia (15,3) e Argentina (12,8). Segundo o levantamento feito pela revista, os países com maior índice de mortalidade do mundo são a Nigéria (168,7), Guiné-Bissau (158,6), Niger (161), Máli (161) e Chade (114,4).
da redação