Foi inaugurado, na tarde desta segunda-feira (22), o Serviço de Atenção Especializada (SAE) de Sete Lagoas. A unidade de atendimento ambulatorial foi instalada no prédio do antigo Pronto Atendimento Central, que foi totalmente reformado, e ganhou o nome do médico Márcio Tadeu Diniz de Souza. Atendendo a normas de segurança contra a propagação do novo coronavírus, a solenidade de inauguração contou apenas com a presença do prefeito Duílio de Castro, do secretário de Saúde, Flávio Pimenta, alguns servidores municipais e familiares do homenageado.
Inativo há vários anos, o prédio recebeu diversas melhorias. As obras foram realizadas com recursos municipais e também de emenda parlamentar do ex-deputado federal Delegado Edson Moreira. “Esta unidade ganha uma estrutura própria para dar melhor atendimento às pessoas. Aqui será realizado o tratamento de diversas enfermidades para pacientes de Sete Lagoas e várias cidades da nossa regional de saúde. As dificuldades são muitas, mas com menos estamos conseguindo fazer mais”, comentou Duílio de Castro.
O prédio já foi uma referência da saúde municipal e foi recuperado pela atual administração, promovendo o fortalecimento assistencial da rede municipal de saúde. “Fico feliz porque existia um estigma de que este prédio não serviria para nada. Provamos que ele é viável e comporta esta estrutura que até então era mantida no Centro Viva Vida (bairro Progresso). Com este espaço, vamos oferecer mais conforto e dignidade para os pacientes que demandam uma assistência diferenciada”, frisou Flávio Pimenta.
O SAE faz o atendimento ambulatorial voltado à assistência dos portadores de HIV/Aids e hepatites virais. O serviço funciona na cidade desde 1997, mas com uma sede própria será possível implementar o Centro de Testagem Anônima (CTA) com incorporação de casos suspeitos e confirmados de tuberculose, hanseníase, leishimaniose e esporotricose.
O atendimento é para pacientes de Sete Lagoas e outros 34 municípios, por meio de uma equipe multiprofissional (médicos, enfermagem, assistente social, psicologia, farmacêutico e profissionais de apoio) ofertando consultas, dispensação de medicamentos e testagens rápidas para o diagnóstico. O SAE fica na rua Itália Pontelo, 41, bairro Chácara do Paiva.
Homenagem especial
O médico Márcio Tadeu Diniz de Sousa, falecido em 2016, deu nome ao prédio do SAE. Formado pela Faculdade de Medicina da UFMG, prestou serviços relevantes em Sete Lagoas. Foi membro do corpo clínico do Hospital Nossa Senhora das Graças, Hospital da Unimed e da Secretaria Estadual de Saúde. Foi sócio fundador da Diagmed, da Unimed Sete Lagoas, da qual foi o primeiro presidente, e da Unicred. Era natural de Diamantina, mas morava em Sete Lagoas desde 1981. Recebeu, em 1997, o título de Cidadão Honorário de Sete Lagoas. “Em nome de toda a família, agradecemos esta homenagem a um homem honrado e digno que hoje se faz eterno”, agradeceu Mariana Leão Sousa, filha do homenageado.
O prefeito Duílio de Castro agradeceu a presença dos familiares de Márcio Tadeu e justificou a escolha. “Foi um grande profissional que fez um grande trabalho em sua carreira médica. Prestou a medicina humanizada e foi um exemplo para todos. Nosso muito obrigado”, comentou.
Com Ascom PMSL
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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