A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Sete Lagoas (APAE – SL), completa em 2010, 40 anos de ação por meio de planos, projetos e objetivos que minimizem as dificuldades de pessoas com deficiência intelectual e múltipla na cidade. A história da APAE no município teve início no ano de 1968, quando as professoras Maria de Lourdes Raposo, Marta Beatriz Abreu e a fonoaudióloga Wilma Taranto, fundaram a “Escola Casinha Feliz”.
A instituição acolhia crianças deficientes e funcionava em caráter particular, contando com o apoio de pais que há muito tempo sonhavam com um atendimento especializado para seus filhos.
Em 11 de setembro de 1970, com o apoio do então Prefeito Municipal Dr. Afrânio Avelar e outras autoridades, a “Escola Casinha Feliz” se torna afiliada da Federação de Apaes do Estado de Minas Gerais, e é registrada oficialmente como Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Sete Lagoas (APAE – SL). Nesse mesmo ano é doado a instituição, pelo Sr. José Pedro, o terreno na Avenida José Sérvulo Soalheiro, bairro Esperança, para a construção da APAE – SL.
Hoje, a APAE de Sete Lagoas é considerada um pólo e referência no acolhimento a pessoas com deficiência. Atualmente a unidade conta com uma área construída de 4.000 metros quadrados, dividida em 12 blocos, especialmente projetados para fins de reabilitação e educação especial da pessoa com deficiência intelectual e múltipla, com acessibilidade garantida a todas as dependências, prestando assistência a 610 alunos.
Os usuários da APAE-SL contam com atendimento especializado, tendo assistência planejada por pedagogos, psicólogos, supervisores e professores. Recebem alimentação balanceada, com controle de nutricionista voluntária e participam de atividades de educação física, informática, artísticas e recreativas. Os educandos também recebem atendimento clínico realizado por uma equipe transdisciplinar, composta por: pediatra, neuro-pediatra, neurologista, ortopedista, psiquiatra, dentista, enfermeira, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais, que avaliam, acompanham e assistem os usuários em suas necessidades especiais, sempre sintonizados às famílias.
da redação
Em 11 de setembro de 1970, com o apoio do então Prefeito Municipal Dr. Afrânio Avelar e outras autoridades, a “Escola Casinha Feliz” se torna afiliada da Federação de Apaes do Estado de Minas Gerais, e é registrada oficialmente como Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Sete Lagoas (APAE – SL). Nesse mesmo ano é doado a instituição, pelo Sr. José Pedro, o terreno na Avenida José Sérvulo Soalheiro, bairro Esperança, para a construção da APAE – SL.
Hoje, a APAE de Sete Lagoas é considerada um pólo e referência no acolhimento a pessoas com deficiência. Atualmente a unidade conta com uma área construída de 4.000 metros quadrados, dividida em 12 blocos, especialmente projetados para fins de reabilitação e educação especial da pessoa com deficiência intelectual e múltipla, com acessibilidade garantida a todas as dependências, prestando assistência a 610 alunos.
Os usuários da APAE-SL contam com atendimento especializado, tendo assistência planejada por pedagogos, psicólogos, supervisores e professores. Recebem alimentação balanceada, com controle de nutricionista voluntária e participam de atividades de educação física, informática, artísticas e recreativas. Os educandos também recebem atendimento clínico realizado por uma equipe transdisciplinar, composta por: pediatra, neuro-pediatra, neurologista, ortopedista, psiquiatra, dentista, enfermeira, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais, que avaliam, acompanham e assistem os usuários em suas necessidades especiais, sempre sintonizados às famílias.
da redação
