Neste domingo (13) a 5ª Companhia Independente de Bombeiros Militar completou 31 anos na cidade de Sete Lagoas. No dia 13 de março de 1991, era inaugurada a 3ª Seção de Combate a Incêndio do 1º Batalhão, que foi primeira unidade do Corpo de Bombeiros no município de Sete Lagoas. Desde então a unidade passou por diversas elevações de categoria, até que em março de 2018, 27 anos após a inauguração, foi elevada a 5ª Companhia Independente. Foi neste mesmo ano que a unidade, antes instalada num espaço bastante limitado, passou então a contar com uma Sede ampla e bem estruturada.
O complexo possui toda estrutura necessária para o desempenho das atividades administrativas, prática de atividades físicas e treinamentos, exigidos pela carreira militar.
A companhia operacional, instalada no mesmo local desde 1991, atualmente atende uma população de mais de 500 mil pessoas, já que desde outubro de 2021 o Pelotão do município de Curvelo passou a integrar a Unidade, que agora atende 22 municípios.
Só no ano de 2021 a 5ª Cia Ind BM atendeu 7.628 ocorrências, das mais diversas naturezas.
Além das ocorrências de pronta resposta, foram realizadas diversas atividades como simulados, treinamentos com público externo, workshop, operações de fiscalização pelo Pelotão de Prevenção e Vistoria.
A aproximação da 5ª Cia Ind BM com a administração dos municípios e as diversas ações desenvolvidas na área de Proteção e Defesa Civil tem marcado a atuação do Corpo de Bombeiros em Sete Lagoas e Região.
O ano de 2021 também foi marcado pela chegada de novos soldados na Unidade, o que resultou no aumento da capacidade de atendimento à população.
Em um vídeo publicado no perfil do Instagram da 5ª Cia Ind BM foi destacado que “para os bombeiros que trabalham na Unidade o maior presente nesta data é poder servir com excelência a população de Sete Lagoas e região por mais um ano”.
Com Corpo de Bombeiros
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão")
