A Comissão de Monitoramento de Violência em Eventos Esportivos e Culturais, a Comoveec se reuniu em Sete Lagoas para discutir a 
questão da violência na cidade, especialmente nos jogos de futebol na Arena e em eventos culturais. A comissão está ligada à secretaria estadual de Defesa Social e à Superintendência de Integração do Sistema de Defesa Social, em Belo Horizonte.
De acordo com a gerente da Comissão Estadual, Sheila Venâncio Branco esse tipo de metodologia de monitoramento de atos de vandalismo e violência ajudará na execução de evento em Sete Lagoas. “No início daremos o suporte metodológico que a Prefeitura precisar para que as reuniões fluam adequadamente”, afirma.
O papel da comissão é a de se antecipar aos eventos esportivos e culturais e agir preventivamente. Além disso, em reunião, os membros da Comoveec também avaliam os eventos ocorridos, apontam soluções e agem, em constante diálogo com o Ministério Público e as frentes legais do município. “Detectamos a relação de problemas de um evento e buscamos soluções que garantam a segurança e o bem-estar da população, dentro da esfera de competência de cada membro”, explica a gerente.
Durante a reunião, que aconteceu nessa segunda-feira, os membros presentes falaram sobre as deficiências encontradas na legislação municipal e as formas para suprir essas necessidades. Os participantes também conversaram sobre a importância de um suporte especial para os jogos deste final de semana, entre os clubes Atlético (MG) e Flamengo, na Arena do Jacaré.
Estiveram presentes representantes da Procuradoria Municipal, Coordenação de Eventos da Prefeitura, Secretaria de Governo, Controladoria, Guarda Municipal e Codesel. A Comissão é composta ainda por representantes das Polícias Civil e Militar, Secretaria de Trânsito e muitas vezes conta com a participação de civis. “Em Belo Horizonte, muitas vezes ouvimos a comunidade e assim fica mais fácil chegarmos em um entendimento”, defende Sheila Venâncio Branco.
A Comissão já existe em mais de 12 cidades mineiras e sua função consiste em coibir depredações ao poder público, uso de drogas ilícitas e brigas entre torcidas; regular a venda e consumo de bebidas alcoólicas no entorno dos eventos; propor ações preventivas; monitorar a evolução da violência nos eventos, dentre outras atribuições. A próxima reunião da Comoveec Sete Lagoas deverá acontecer no dia 17 de novembro, quarta-feira, no gabinete do prefeito.
da redação com informações da SECOM/Prefeitura de Sete Lagoas
Créditos: Quim Drummond
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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