Moradores de Sete Lagoas foram alvos de golpes online recentemente. Uma moradora do bairro JK perdeu R$ 699,32 e teve seu WhatsApp clonado ao cair no golpe do falso funcionário de banco. No segundo caso, um morador do bairro Mangabeiras perdeu R$ 4.000 ao cair em um golpe de aluguel falso de imóvel. Ambos os casos estão sendo investigados.
Na última segunda-feira, dia 23, uma moradora de 24 anos, residente no bairro JK, em Sete Lagoas, foi vítima de um golpe envolvendo um falso funcionário de banco. Ela perdeu a quantia de R$ 699,32 e ainda teve seu aplicativo de mensagens WhatsApp clonado. Segundo informações obtidas, a vítima recebeu uma ligação do golpista que se passava por um funcionário da Caixa Econômica Federal. O criminoso apresentou propostas de investimento que convenceram a vítima a efetuar transferências via PIX. Ele alegou que, ao fazer isso, ela receberia valores maiores e corrigidos.
A vítima transferiu, então, a quantia de R$ 200,00 e mais R$ 499,32, ambas destinadas ao Bradesco. Além disso, teve seu WhatsApp clonado, e seus familiares passaram a receber mensagens solicitando transferências bancárias.
No dia 17 deste mês, um morador de 57 anos, do bairro Mangabeiras, também em Sete Lagoas, caiu em um golpe relacionado a falsos aluguéis de imóveis, perdendo a quantia de R$ 4.000,00. De acordo com informações, ele estava em busca de um imóvel para alugar em Belo Horizonte e utilizou a plataforma Viva Real para encontrar opções. Ele se deparou com um imóvel que chamou a sua atenção e entrou em contato com um número fornecido no anúncio. Uma atendente informou que havia uma grande demanda para a locação do imóvel, mas se ele pagasse o valor equivalente a um mês de aluguel, teria preferência na agenda.
Foi prometido que, caso a locação não se concretizasse, o valor seria reembolsado. Depois de preencher a ficha enviada via WhatsApp e efetuar o pagamento, o homem recebeu uma mensagem no dia da visita, informando que o imóvel havia sido alugado para outra pessoa e que o valor seria reembolsado. No entanto, a atendente deixou de responder às mensagens.
Ambos os casos foram registrados e estão atualmente sob investigação.
Da redação