Piloto de drone, psicólogo infantil e técnico em geologia são cargos que estarão em alta em 2024 no Brasil, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo LinkedIn nesta quarta-feira (17).
Essa lista com 25 empregos em alta é compartilhada todos os anos pela plataforma. Para fazê-la, pesquisadores do LinkedIn analisam dados dos usuários sobre as vagas que ocupam e classificam os cargos que tiveram crescimento mais acelerado nos últimos cinco anos.
Em 2024, pelo segundo ano consecutivo, o primeiro lugar do ranking ficou com o cargo de analista de privacidade, e o segundo, com analista de cibersegurança; um reflexo dos avanços tecnológicos no país, segundo o LinkedIn.
Já os empregos de psicólogo infantil, piloto de drone e técnico em geologia são novidades na lista. A presença do psicólogo aponta uma crescente conscientização sobre a importância e cuidado com a saúde mental, explica a plataforma.
Além de classificar os empregos em alta, a lista do LinkedIn traz detalhes sobre as atribuições dos cargos e as cidades brasileiras com mais contratações. Segundo a rede social, o objetivo do levantamento é refletir sobre as grandes tendências do mercado de trabalho no Brasil, ajudando as pessoas a definir (ou até redefinir) o seu futuro profissional.
Empregos em alta para 2024, de acordo com o LinkedIn:
1. Analista de privacidade
2. Analista de cibersegurança
3. Executivo de vendas
4. Representante de desenvolvimento de negócios (BDR)
5. Gerente de contas estratégicas
6. Diretor de receita
7. Engenheiro de segurança de processo
8. Assessor de investimento
9. Analista de dados
10. Gerente de tráfego
11. Líder de gerentes de produto
12. Analista de construção civil
13. Especialista de campo
14. Diretor comercial
15. Gerente middle market
16. Psicólogo infantil
17. Piloto de drone
18. Estrategista de mídias sociais
19. Técnico em geologia
20. Técnico de segurança do trabalho
21. Engenheiro de segurança
22. Analista de suporte de TI
23. Engenheiro de confiabilidade
24. Analista de sustentabilidade
25. Analista de implementação
Da redação com G1