O próximo fim de semana da 2ª Temporada de Teatro de Sete Lagoas apresenta o grupo “prata da casa” Carroça Teatral. Serão dois espetáculos: “Ciranda Sertaneja”, dia 20 de junho, sábado, às 20h, na praça do Carmo (bairro Nossa Senhora do Carmo) e “Auto do Boi da Manta”, dia 21 de junho, domingo, às 11h da manhã, na Lagoa da Boa Vista, ambos com texto e direção de Paulinho do Boi.
Ciranda Sertaneja retrata uma intriga sertaneja em torno do amor entre os personagens Coco Verde e Melancia. Jovens apaixonados que encontram, na ciranda amorosa, forças para enfrentar os desafios impostos pelo Coronel, pai da moça. Segundo Paulinho do Boi, “o brilho do povo sertanejo nos encoraja na manutenção da alma, alimentando o imaginário popular, explicando o inexplicável e contrapondo toda e qualquer injustiça que, por hora, abala os seres”.
Para o diretor, no sertão tudo tem um motivo de ser. Uma pedra com nome de animal, uma serra com nome de família, lugarejos com nome de índios, índios com nome de lugares, pessoas com nome de seres assombrados, assombrações com nome de pessoas e até frutas chamadas por título da nobreza (conde). “Abordar o amor, na sua sublimidade sertanista, envolve uma conjuntura festiva em torno da nobreza com que o sertão e as pessoas do sertão tratam este sentimento. É uma verdadeira ciranda”, revela.
No elenco estão Andreza Alves, Carine Oliveira, Clarice Rodrigues, Gabriel Silveira, João Pedro Rufino, José Paulo Silvério, Maurício Pereira, Maxsuel Pereira, Michelle Goulart e Rômulo dos Reis. Apoio de Elenco: Aline Michele e Ana Lívia de Freitas. Direção Musical e Preparação Vocal de Daniel Souza. Figurinos e Cenografia por Larissa Lorrany. A Composição Musical Autoral é de Gabriel da Silveira, Maxsuel Pereira e Rômulo dos Reis.
Já “O Auto do Boi da Manta – de repente o milagre da ressurreição” se utiliza da história folclórica do Boi da Manta (Bumbá), ouvida e pesquisada atentamente durante o laboratório artístico, para resgatar e preservar dando ênfase na manutenção do patrimônio cultural imaterial de nosso povo. A peça é respaldada por uma pesquisa musical em torno do folclore mineiro oriundo dos batuques e guardas de Congos/Moçambique.
O ritmo de jongo aos sons de pandeiros, caxixis e tambores de corda ganham notoriedade com o texto rimado em repente matuto. A apresentação faz da rua o cenário e dos expectadores possíveis atores, sobressaltando a proposta popular do fazer artístico. A obra foi projetada para a rua e foi o primeiro espetáculo da companhia a galgar o cenário internacional e ser premiado em um festival, sendo o mais apresentado e o mais assistido por pessoas de diversas cidades de Minas Gerais e região.
Participam do elenco Andreza Alves, Carine Oliveira, Clarice Rodrigues, Gabriel Silveira, João Pedro Rufino, José Paulo Silvério, Maurício Pereira, Maxsuel Pereira, Michelle Goulart e Rômulo dos Reis. A Preparação Musical e Vocal ficou a cargo de Mestre Saúva e os figurinos e cenografia com Larissa Lorrany.
Ambos os espetáculos têm produção de Branca Produções Culturais. Toda a programação da Temporada é gratuita e conta com apresentação de Circuito Cultural Cimento Nacional, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. O projeto é realizado pela Preqaria Cia de Teatro e tem co-realização da Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, além dos apoios da Musirama FM, jornal Sete Dias, site SeteLagoas.com.br, On Center Fotografia, Padaria Galdina e Churrascaria Três Marias.
SERVIÇO:
2ª Temporada de Teatro de Sete Lagoas – Grupo Carroça Teatral (Sete Lagoas)
Ciranda Sertaneja: 20 de junho, sábado, às 20h, na praça do Carmo
O Auto do Boi da Manta – de repente o milagre da ressurreição: 21 de junho, domingo, às 11h da manhã, na Lagoa da Boa Vista
Classificação: livre.
Informações: (31) 8894-4243 / www.teatrostaging.setelagoas.com.br
Da redação
![A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
📸 SRE Sete Lagoas / ilustração#sitesetelagoas #setelagoasmg #notícias #SeteLagoas #setelagoascity #minasgerais #setelagoaseregião #jornalismosetelagoas #setelagoasnotícias #policia #educação #criança #escola #agressão](https://scontent-gru1-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/503500257_18514007662007420_8949915856226289209_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=dVnnD3DRQSQQ7kNvwEb1nD3&_nc_oc=AdndkJ9_GS1iIl6UaRm6RrT_saZ9YPFrn_22HojxsL6kcX0AKdjqKjEfNPDQKmSXZqgY9yPAdKbzTIW4i1f9xr-o&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-gru1-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=kxAo6POEtE1pFAy1BekruQ&oh=00_AfPISFqqeL_bznq3l9PksQNw6NeRkRx53p23RSbb-GVS7A&oe=685C3ABB "A família de uma criança de 7 anos relata a agressão que a criança sofreu em uma escola de Sete Lagoas – a autora do fato seria uma servidora da instituição que atuava como cantineira. A mulher foi dispensada do centro de ensino. O fato aconteceu na última terça-feira (17) na Escola Estadual Dr. Olinto Sátyro Alvim, no bairro Emília. A criança relatou para os familiares que a cantineira da instituição teria apertado seu pescoço e o chamado de “demônio”. “Fiquei sem acreditar. No dia 18 [quarta-feira] eu e a mãe fomos a escola a diretora mostrou tudo nas câmeras. O fato realmente [aconteceu]“, relata uma tia do estudante.A família relatou que acionou a Polícia Militar, após a negativa da escola em chamar a corporação: “A polícia não registrou o boletim de ocorrência, [porque] segundo eles já passou de 24 horas [do ocorrido]“, afirma a parente. “A acusada negou tudo, até foi obrigada assistir o ato dela pelas câmeras da escola”, completa.“A minha família está em choque. Eu também tenho um filho nessa escola. Nem a polícia eles não chamaram. Hora nenhuma pensaram na consciência da família e a dor da criança”, desabafa a tia.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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