Existe alguns aplicativos em nossos smartphones que são verdadeiros “comilões” de bateria – no primeiro instante, imaginamos o WhatsApp o grande responsável por esse desgaste (sim, ele faz parte mas não é o principal). Mas, de acordo com sites especializados de tecnologia, o grande vilão é o Google Maps.
O principal motivo relacionado ao alto consumo de bateria pelo Google Maps é o GPS em tempo real. Além disso, o celular precisa realizar várias tarefas enquanto o aplicativo está em funcionamento. Verificar conexões de internet, baixar mapas e relatórios de tráfego e manter a tela ligada para exibir as direções são algumas delas. Somando essas tarefas às músicas e podcasts que o motorista/passageiro pode ouvir de forma simultânea ao Maps, não demora muito para que o celular alerte para a falta de bateria.
O que fazer para que o Google Maps consuma menos bateria?
O usuário tem a opção de desativar o GPS e outros métodos de localização exclusivamente para o Google Maps. Isso permitirá que outros aplicativos continuem a acessar sua localização e reduzirá drasticamente o consumo da bateria. Além disso, o usuário também pode baixar os mapas das áreas que deseja visitar e usar de forma offline.
Para desativar os serviços de localização do Google Maps no Android, você deve abrir o aplicativo “Configurações” no seu dispositivo, acessar a seção “Localização” e, em seguida, procurar a opção “Permissão do app”. Depois, encontre o Google Maps na lista de aplicativos e toque nele. Por fim, opte por “Permitir apenas durante o uso do aplicativo”.
Já no caso do iPhone (iOS), o usuário deverá desativar os serviços de localização abrindo o app “Configurações”. Depois é preciso acessar a seção “Privacidade e segurança”. Em seguida, clique em “Serviços de localização”. Procure pelo Google Maps na lista de aplicativos e selecione-o. Escolha a opção “Ao usar o aplicativo”.
Além do Maps: outros apps que deixam telefone no “vermelho”
Existem 5 apps muito populares que “roubam” a sua bateria no dia a dia, sendo eles o Facebook, já que ele realiza muitas operações em segundo plano, como sincronização de contatos e uso de dados móveis. O WhatsApp também faz pate da lista por causa do grande fluxo de mensagens trocadas diariamente, das chamadas de voz e vídeo, e o uso frequente de mídias.
Já o Instagram, gasta bateria porque frequentemente é mantido aberto em segundo plano e usa o serviço de localização. O Tinder também executa várias tarefas em segundo plano e acessa recursos como câmera e localização, o que consome energia.O TikTok também é outro exemplo devido ao uso prolongado, acesso à galeria, câmera, microfone e caixa de som.
Da redação com TechTudo