O atacante contratado este ano confessa que queria tirar dos ombros o peso do primeiro gol com a camisa celeste. “Estava esperando fazer o primeiro gol para abrir a porteira e dar uma sequência boa não só de gols, mas de bons jogos também”, afirmou.
Wellington diz que, assim como os colegas, sentiu-se muito mais à vontade em campo na final do que no clássico contra o Atlético-MG. O atacante acha que sentiu menos o peso do trabalho forte da pré-temporada.
“No primeiro jogo não foi só eu que senti, mas a grande maioria. Eu fiquei um mês de férias, sem fazer nada, e isso acabou pesando para mim e alguns companheiros. No segundo jogo eu entrei um pouco mais solto, o jogo foi à noite e não estava tanto calor. Jogamos bem fiz o gol e saímos campeões”, comentou.
Titular nos dois primeiros jogos pelo Cruzeiro, Wellington está ciente de que em breve terá início uma boa disputa por vaga no ataque cruzeirense. Guilherme está recuperado de lesão na coxa direita e em breve estará à disposição do técnico Adilson Batista.
“Eu vou trabalhar forte para estar sempre jogando e quem decide é o treinador. Quero é continuar fazendo os gols e ajudando o Cruzeiro”, observou.
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