Seis candidaturas a vereador foram indeferidas por analfabetismo em Glaucilândia, Juramento e Itacambira, no Norte de Minas. A decisão é do juiz Danilo Campos, da 325ª zona Eleitoral de Montes Claros, responsável pelas comarcas dessas cidades. A Constituição Federal proíbe a candidatura de analfabetos.
Em Glaucilândia, foram indeferidas as candidaturas de Valdecir Silva Félix (PP) da coligação PSB/ PP/ PTB/ PTN/ PC do B; José Arnaldo da Cunha (PT), da coligação PT/PMDB; José Vieira Cunha (PMDB), da mesma coligação, e Maria das Graças Campos Souza (PSB), da coligação PSB/ PP/ PTB/ PTN/PC DO B.
Em Juramento foram duas candidaturas indeferidas: José Aparecido Correia (PP) e José Maria Teixeira Abreu (PSB). Todos os candidatos citados entraram com recurso junto ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TER/MG), em Belo Horizonte, e esperam uma decisão final. Enquanto aguardam, os candidatos continuam em campanha para eleição.
Segundo informações do cartório eleitoral, o candidato Roberto Peres de Souza (PMDB), de Itacambira, não compareceu ao chamado do juiz para se submeter ao teste e teve sua candidatura indeferida. Até o momento ele não entrou com recurso. Na decisão, o juiz explica que os candidatos tiveram suas candidaturas indeferidas porque deram provas de que são analfabetos. O magistrado realizou testes simples de leitura e escrita e foi percebido que eles tinham dificuldade até para entender o que foi perguntado e não conseguiram responder.
Da Redação, com informações de EM
![Projeto-doutrinacao-escolas-parlamentojovemA Câmara de Sete Lagoas rejeitou, em sua última sessão plenária, um pedido de providências vindo do Parlamento Jovem que solicitava a ‘coibição da doutrinação nas escolas’ do município. A pauta gerou discussões entre grupos políticos antagônicos nas redes sociais e no plenário do Legislativo.Em sua justificativa, uma vereadora do Parlamento Jovem apontava que “o combate contra a doutrinação dentro das escolas é fundamental para conscientizar a sociedade a importância da educação, [sic] a educação deve ser um espaço de formação crítica e reflexão, onde os alunos possam desenvolver suas próprias opiniões”. Nele, era solicitado a garantia da “liberdade de pensamento”. Por fim, o pedido indica que a Prefeitura Municipal tome providências acerca disso juntamente à Secretaria Municipal de Educação e gestores de colégios.🔜 LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO setelagoas.com.br, link nos stories
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