Vendidas a baixo custo para empresas e pessoas físicas interessadas em exploração mineral, as informações possibilitam o aumento das chances de descoberta de jazidas, com redução dos custos de pesquisa e minimização do risco dos investimentos, em especial de minerais, como ouro, níquel, diamante, fosfato, zinco, ferro e cobre. “Quanto mais informações geológicas o Estado tiver, maior será a possibilidade de atrair os investidores. Os dados orientam os técnicos na hora de escolher as áreas”, explicou o superintendente de Mineração e Metalurgia da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Luiz Antônio Fontes Castro.
O trabalho é feito com equipamentos de magnetometria (medição com base no percentual de magnetita ou de outro mineral magnético em sua composição) e gamaespectrometria (análise por meio da contagem de raios gama) instalados em um avião, que faz uma série de vôos em linhas retas paralelas sobre a área alvo do estudo. O resultado fornece informações sobre a característica de ambientes geológicos da região pesquisada.