De acordo com Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de dengue, chikungunya e zika vírus, divulgado nesta segunda (26), pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), as sete mortes estão sendo investigadas por meio de exame laboratorial. Neste ano, o Estado registrou 5.556 casos prováveis da doença.
Entre as cidades com maior incidência de dengue no Estado estão Visconde do Rio Branco, Coronel Fabriciano, Timóteo, Janaúba e Nova Serrana. A pequena Guidoval, de 7.327 habitantes, possui a maior taxa de incidência da doença no Estado. Foram 65 casos – uma média de uma notificação a cada 887 habitantes.
Chikungunya
Foram registrados 1.218 casos prováveis de chikungunya em 2018, de acordo com o levantamento. O número parece grande, mas não se comparado com os casos em 2017, quando o Estado teve 16.116 notificações da doença. Em fevereiro, até o momento, foram registrados 315 casos de chikungunya, enquanto no mesmo mês, em 2017, foram 2.704.
As cidades onde há maior incidência da doença são Coronel Fabriciano e Timóteo. Não foi registrado, até o momento, óbito confirmado ou em investigação para chikungunya em 2018. Em 2017, Minas registrou 13 mortes pela doença.
Zika
Foram registrados 64 casos prováveis de zika em 2018, sendo 20 em gestantes e uma com confirmação laboratorial. As notificações aconteceram em 24 municípios. Casos prováveis de zika em gestantes foram registrados em dez municípios, como Belo Horizonte e Timóteo (4 gestantes), Coronel Fabriciano (3 gestantes), Janaúba e Ubá (2 gestantes). Ninguém morreu de zika em Minas este ano.
Com Hoje em Dia