O corpo da jovem Anna Luísa Fernandes de Paiva, de 16 anos, desaparecida depois do temporal da noite de quinta-feira foi encontrado no início da tarde de hoje, sexta-feira, no leito do Córrego Vilarinho, na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte. A informação é do Corpo de Bombeiros.
Segundo o tenente Pedro Aihara, da assessoria de comunicação dos bombeiros, o carro dirigido pelo namorado de Anna parou no momento em que atingiu o buraco aberto pela tampa do bueiro na Avenida Doutor Álvaro Camargos. Ele saiu por um lado do veículo e a jovem por outro. Como a água tinha coberto todo o asfalto, ela não viu o buraco e acabou sugada para dentro da galeria que passa sob a avenida.
As buscas foram retomadas na manhã desta sexta-feira. Os militares aproveitaram que a água baixou o nível para entrar nas galerias. Às 13h34, o Corpo de Bombeiros informou que o corpo de Anna Luísa foi achado na Rua Gaivotas, número 845, no Bairro Xodó Marize, a quase 3 quilômetros do local onde ela foi arrastada.
Uma guarnição dos bombeiros que seguia para o resgate de pessoas na Avenida Vilarinho passou no momento do fato e foi alertada pela população da ocorrência com Anna Luísa. Um militar ainda tentou puxar a jovem, mas ela desapareceu depois que foi tragada pelo buraco.
As buscas foram retomadas na manhã desta sexta-feira. Os militares aproveitaram que a água baixou o nível para entrar nas galerias. Uma aeronave e drones também foram usados. Às 13h34, o Corpo de Bombeiros informou que o corpo de Anna Luísa foi achado na Rua Gaivotas, número 845, no Bairro Xodó Marize, a quase 3 quilômetros do local onde ela foi arrastada.
Mãe e filha mortas
Na noite dessa quinta-feira, Cristina Pereira Matos, de 40 anos, e a filha Sofia Pereira, de 6, foram encontradas mortas dentro de um Palio arrastado pela correnteza no cruzamento das avenidas Vilarinho e Cristiano Machado. O carro foi deslocado para a linha férrea do metrô, na parte inferior do Shopping Estação.
Familiares das vítimas estavam no Instituto Médico Legal (IML) da capital nesta sexta-feira, mas, segundo a Polícia Militar (PM), eles preferiram não conceder entrevista à imprensa nem repassar informações sobre os funerais.
Com Estado De Minas