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Barragem da maior mina da Vale em MG é paralisada e entra em alerta

A Barragem Laranjeiras, em São Gonçalo do Rio Abaixo, na Região Central de Minas Gerais, teve as operações paralisadas nesta segunda-feira (2) e entrou em nível 1 de emergência. A estrutura faz parte do complexo da Mina de Brucutu, que pertence à Vale. Ela é a maior da mineradora em Minas Gerais.

Mina de Brucutu, da Vale, em São Gonçalo do Rio Abaixo — Foto: Divulgação/ValeMina de Brucutu, da Vale, em São Gonçalo do Rio Abaixo — Foto: Divulgação/Vale

Segundo a prefeitura da cidade, a paralisação pode durar até dois meses. Em 2014, a cidade chegou a ficar entre os dez maiores PIBs do país por causa da mineração. As reservas na região são mais de 650 milhões de toneladas, perdendo apenas para Carajás (PA).

De acordo com a mineradora, avaliações geotécnicas estão sendo feitas na barragem e, por isso, a paralisação foi determinada. O protocolo de emergência foi elevado para o nível 1, que não requer a retirada de moradores das áreas de risco e nem o toque de sirenes. O nível 1 significa estado de prontidão, indicando situação adversa na estrutura e controlável pela empresa.

A Barragem Laranjeiras, em São Gonçalo do Rio Abaixo, na Região Central de Minas Gerais, teve as operações paralisadas nesta segunda-feira (2) e entrou em nível 1 de emergência. A estrutura faz parte do complexo da Mina de Brucutu, que pertence à Vale. Ela é a maior da mineradora em Minas Gerais.

Segundo a prefeitura da cidade, a paralisação pode durar até dois meses. Em 2014, a cidade chegou a ficar entre os dez maiores PIBs do país por causa da mineração. As reservas na região são mais de 650 milhões de toneladas, perdendo apenas para Carajás (PA).

De acordo com a mineradora, avaliações geotécnicas estão sendo feitas na barragem e, por isso, a paralisação foi determinada. O protocolo de emergência foi elevado para o nível 1, que não requer a retirada de moradores das áreas de risco e nem o toque de sirenes. O nível 1 significa estado de prontidão, indicando situação adversa na estrutura e controlável pela empresa.

A prefeitura pediu à diretoria da Vale um diagnóstico com mais informações sobre a barragem.

Com G1



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